Príncipe William, um retrato íntimo do futuro rei britânico
Numa altura em que o mundo ainda devora a entrevista de Harry e Meghan, o que se passa com o irmão que foi deixado para trás? Está a aceitar o seu destino, dizem os amigos mais chegados de William à correspondente do Sunday Times para os assuntos da realeza, Roya Nikkhah. Segunda parte de uma investigação ao lado mais privado do príncipe William.
Foto: Getty Images08 de abril de 2021 às 07:00 Roya Nikkhah
William considera que a abordagem da sua avó como chefe de Estado "tem sido mais a de um papel passivo. Ela está acima da política e tem estado bastante afastada dela". Ele não pretende imiscuir-se na política partidária, mas não ficou satisfeito com a posição pouco invejável em que o governo colocou a rainha ao suspender o parlamento em 2019, que foi mais tarde considerada ilegal e que obrigou a que o primeiro-ministro Boris Johnson tivesse de pedir desculpas à monarca. Nos termos da Constituição, a rainha não teve outra alternativa a não ser agir a conselho do seu governo, mas no reinado de William haverá "um desafiar mais privado e enérgico desses conselhos". Os seus três últimos secretários privados –Christian Jones, Simon Case (que é agora secretário do gabinete governamental) e Miguel Head – tinham todos trabalhado em departamentos governamentais, tendo ajudado William a manter-se a par do ritmo político. O novo homem que ocupa esse cargo, o peso-pesado de Whitehall [quando liderou o comité da despesa pública, na esfera do Ministério das Finanças], Jean-Christophe Gray – que foi porta-voz de David Cameron [quando este foi primeiro-ministro] –, mantém esse espírito ativo.
O lorde William Jefferson Hague – Lorde Hague, da câmara dos lordes, em representação de Richmond –, que foi líder do Partido Conservador, foi nomeado no ano passado presidente da Fundação Real do duque e duquesa de Cambridge para desenvolver o trabalho de William no campo da saúde mental, do ambiente e de uma série de novos programas de apoio aos trabalhadores essenciais. "As pessoas, tanto a nível internacional como nacional, respeitam a sua credibilidade e conhecimentos sobre estes assuntos", diz Hague. "Ele é muito persuasivo. Só nos apercebemos disso nos bastidores. Ele sabe o que quer e vai em frente até o conseguir".
Charlie Mayhew, presidente executivo da instituição beneficente de conservação da natureza Tusk, conhece o príncipe William desde que ele tinha 20 anos. Em 2005, a Tusk e a Centrepoint, instituição de apoio aos sem-abrigo que contava com o patrocínio da princesa Diana, foram os primeiros patrocínios que William assumiu. "Naqueles primeiros anos, tinha de me ir beliscando a mim mesmo para me lembrar do quão jovem ele era", conta Mayhew. "Ele era muito maduro para a idade que tinha e estava bem consciente do destino que o esperava. Era muito sincero, mas sempre com um pouco de humor mordaz. As suas piadas eram implacáveis".
William sabe que há quem veja a sua paixão pela conservação da natureza como o hobby em part-time de um menino rico, mas Mayhew diz que o "vasto e genuíno conhecimento" do duque sobre a matéria deitam por terra essa visão. "Ele é capaz de telefonar ou de me ligar no Whastapp só para chamar a atenção para algo de que ainda nem sequer me tinha apercebido. Ele consegue ficar muito impaciente até as coisas serem feitas". No ano passado, William lançou o prémio Earthshot, um galardão ambiental no valor de 50 milhões de libras, muito ao estilo de um Nobel, que visa promover soluções para os problemas mundiais ao longo da próxima década. Ele acredita que "a conservação da natureza e o ambiente (…) não devem ser um luxo mas sim uma necessidade", afirma Mayhew. "É esse o som do tambor que ele quer fazer ecoar. Ele tem um megafone na mão e quer usá-lo da maneira mais construtiva possível. Ele fala para a geração seguinte e penso que essa geração consegue associá-lo a isso".
Um ponto de viragem para William foi a sua visita oficial em 2015 à China, um dos maiores consumidores mundiais de marfim, onde se reuniu com o presidente Xi Jinping e condenou o comércio ilegal de animais selvagens, considerando tratar-se de uma "hedionda forma de criminalidade". Ao contrário do seu pai, que se recusou a visitar a China devido à sua violação dos direitos humanos e ao tratamento dado ao Tibete, a opinião de William foi a de que, apesar da relação turbulenta do Reino Unido com a China, "temos de nos empenhar".
"Foi uma posição de cariz bastante político o facto de ter aludido ao comércio ilegal de espécies animais selvagens na China. Tenho a certeza que os diplomatas já estavam a ter todo o tipo de pesadelos por antecipação", afirma Mayhew, que se juntou ao duque na China. "Nessa altura, ele estava já a granjear uma maior confiança na sua capacidade para ser um porta-voz desta questão". Mayhew revela que enquanto William estava a visitar o Japão, antes de seguir para a China, ele ainda não tinha conseguido assegurar um encontro com Xi. "Mas quando os chineses viram todas as reuniões de alto nível que ele estava a ter no Japão, mudaram de ideias e Xi arranjou tempo para ele". Mais tarde, nesse mesmo ano, quando Xi iniciou uma vista de Estado ao Reino Unido, William apareceu na televisão chinesa a condenar o comércio de marfim. Dois anos mais tarde, a China baniu essa prática.
Em 2018, William passou meses a preparar-se para a sua visita além-mar com maiores questões em jogo: a ida a Israel e aos territórios ocupados da Palestina nesse verão. Depois de percorrer os meandros do difícil caminho diplomático entre Jerusalém e a Cisjordânia, William visitou um campo de refugiados palestiniano em Ramallah. Na sua viagem de regresso a Jerusalém, alterou o discurso que tinha preparado para uma receção com jovens israelitas e palestinianos, de modo a reforçar a sua solidariedade para com estes últimos: "a minha mensagem é a de que vocês não foram esquecidos (…). O Reino Unido está do vosso lado". Foi uma decisão audaciosa, mas ambos os lados consideraram a sua visita um sucesso e os responsáveis respiraram de alívio. Para delícia da comitiva de imprensa que o acompanhava, os compromissos de William no último dia foram antecipados, permitindo ao duque – diplomata e também presidente da Federação Inglesa de Futebol – aterrar no Reino Unido a tempo de assistir ao jogo de Inglaterra [a 28 de junho, contra a Bélgica] no Campeonato do Mundo.
Perguntem-lhe se é um mediador da paz e William irá rir-se, dizendo que Kate é que o é. Mas, segundo uma fonte próxima de William e Harry, as suas competências de "construção de pontes" foram postas em ação aquando dos preparativos para o casamento de Harry e Meghan em 2018, quando as tensões na residência do Palácio de Kensington, que ainda era partilhada pelos dois irmãos, estiveram ao rubro: "sempre que havia um drama, ou que um membro do staff estava a ponto de se demitir, William tratava pessoalmente do assunto e resolvia-o".
À medida que os irmãos iam chocando mais na forma como viam a substância e o estilo do seu trabalho, bem como a hierarquia familiar que William segue à risca mas da qual Harry é menos entusiasta, a separação foi inevitável. Quando por fim separaram as suas residências, em março de 2019, foi notório que era algo que já deveria ter acontecido há muito tempo. Mas William nunca pensou que um ano depois o seu irmão se mudaria para a América.
Os dois irmãos foram dar um longo passeio para aliviar o ambiente depois da "cimeira de Sandringham" [nome dado pelos media britânicos à reunião convocada pela rainha Isabel II depois de os duques de Sussex terem anunciado que queriam ser financeiramente independentes e ter um papel menos relevante na família real, dividindo o seu tempo entre o Reino Unido e os EUA], quando foi negociado o acordo do Megxit [saída de Meghan, num trocadilho com o Brexit – saída do Reino Unido da União Europeia], mas não terminaram como amigos. O que mais incomodou William foi o lançamento inesperado, por parte de Harry e Meghan, do seu website "Sussex Royal" antes da reunião, onde apresentavam o plano delineado para um futuro real em part-time e comercial. Mais tarde, quando a rainha decretou que eles já não poderiam usar o termo "real" nas suas iniciativas futuras, rebateram no seu website com esta declaração ousada: "Embora não haja qualquer jurisdição por parte da Monarquia (…) quanto ao uso da palavra "Real" fora do país, o duque e a duquesa de Sussex não tencionam usar a denominação "Sussex Royal" (…) ou (…) "Real" (…)". "Tanto o conteúdo como o que ainda continua online é espantoso", diz uma fonte de topo da realeza. "Para William foi o fim. Ele sentiu que eles tinham atacado a rainha de uma forma insultuosa e desrespeitosa", explica uma fonte próxima do príncipe, que revela que esse ainda era o pensamento que o dominava nas comemorações do Dia da Commonwealth há um ano. Esse foi o último compromisso dos duques de Sussex enquanto membros ativos da realeza, e a frieza entre eles e o resto da família era inequívoca.
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Já passou um ano desde que os duques de Sussex foram para a Califórnia, e William sente a falta de Harry. "Assim que recuperou da raiva pela forma como as coisas aconteceram, deu consigo a braços com a ausência do seu irmão", diz um funcionário. "Eles partilharam tudo na vida deles. Um escritório, uma fundação, reuniões em conjunto na maioria dos dias, e houve muito divertimento pelo meio. Ele terá saudades disso para sempre". Um amigo chegado diz que William "sente, decididamente, que a pressão está agora toda em cima dele – o seu futuro afigura-se diferente devido às escolhas do irmão, e isso não é fácil". Um outro amigo diz: "Ainda está tudo muito fresco. Ele sente-se muito abalado com tudo o que aconteceu, mas deseja, sem dúvida, que a relação entre os dois possa acabar por melhorar".
Depois de atirar algumas bombas na sua entrevista com Oprah, Harry declarou: "Adoro o William (…) Passámos pelo inferno juntos (…) temos uma experiência comum (…) a relação neste momento está distante, mas há que ter esperança de que o tempo tudo cura". Seria sensato Harry não programar o seu cronómetro.
O primeiro teste virá este verão, altura em que os irmãos poderão reencontrar-se numa série de compromissos familiares, incluindo o 100.º aniversário do Duque de Edimburgo e o desfile militar do aniversário da rainha Isabel II em junho [que entretanto foi cancelado, tal como aconteceu em 2020, devido à covid-19]. Em julho está prevista a sua presença na cerimónia de inauguração de uma estátua da sua mãe, no Palácio de Kensington, para assinalar aquele que seria o 60.º aniversário de Diana, uma ocasião com uma forte carga emotiva e com o mundo inteiro a assistir.
Ao mesmo tempo que se abriu um fosso entre os dois irmãos, William ficou mais próximo da rainha e do príncipe Carlos. Ajudou-os a orientarem-se no processo Megxit, no abandono da vida pública por parte do príncipe André depois do escândalo em torno do seu amigo Jeffrey Epstein [o empresário norte-americano acusado de abusos sexuais e que foi depois encontrado morto na prisão] e, agora, na polémica decorrente da entrevista com Oprah. "Isso mudou a forma como a rainha o vê, e ela dá valor ao seu contributo", diz um membro da corte. William também sente que a relação com a sua avó "melhorou substancialmente" nos últimos anos e que as suas opiniões estão "mais alinhadas do que nunca".
Os amigos dizem que também se deu um "renascimento" na relação entre William e Carlos. "À medida que os anos foram passando, houve tensões impostas pelo sistema – dinheiro, trabalho, concorrência, Diana", sublinha um dos amigos. "Parte da evolução de William está no facto de ter começado a ver, à medida que foi ficando mais próximo do seu pai, as semelhanças entre ambos. No dia do casamento de William houve uma piada, num dos discursos, sobre o facto de ele ser mais parecido com o pai do que alguma vez admitiria, o que nos fez dar uma gargalhada. À medida que os seus respetivos destinos se aproximam, isso pesa mais em ambos e estreita os seus laços. A divergência com Harry também os aproximou mais".
Diz-se que William detesta "adulações da treta", se bem que o papel do futuro rei implique muita reverência e obséquios. Mas, em 2017, pela primeira vez publicamente, não levou a sua avante. Na qualidade de pai recente, preocupado com o aumento da taxa de suicídio entre os adolescentes, passou um ano a reunir uma Cyberbullying Taskforce [grupo de missão contra o bullying na internet] com personalidades de topo das gigantes tecnológicas e das redes sociais, nomeadamente do Facebook, Snapchat, Apple, Google e Twitter. Ele queria que eles adotassem diretrizes à escala de todo o setor, criando espaços online mais seguros para as crianças. Segundo William, as reuniões no Palácio de Kensington acabaram por se "banalizar" e as gigantes das tecnologias não chegaram nem de perto à mudança que ele pretendia ver. Ficou furioso.
Tessy Ojo, presidente executiva do Diana Award [Prémio Princesa Diana], projeto de mentoria para jovens criado em memória de Lady Di, fez parte dessa taskforce. "Ele ficou profundamente desapontado", conta ela. "Ele não quis entrar nisto enquanto ‘duque’ e apresentou as suas alegações enquanto pai". Desde então, William tem condenado publicamente as gigantes das redes sociais pela sua "escolha incorreta dos lucros em detrimento dos valores" e ofereceu, em privado, ajuda à família de Molly Russel, a adolescente britânica que se suicidou aos 14 anos depois de ver na internet imagens sobre automutilação. Ojo está convicta de que "é a experiência concreta de William sobre a fragilidade da vida que orienta o trabalho que ele faz".
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E isso também molda a forma como ele e Kate estão a criar a sua família. Diz-se que William está determinado a que os netos que Diana nunca conheceu "saibam quem ela foi e que ela existiu". Ele fala "constantemente aos seus filhos "sobre a avozinha Diana", na altura de os deitar, de modo a que saibam "que há duas avós nas suas vidas". No mês passado, no Dia da Mãe, as redes sociais do Palácio de Kensington publicaram os postais que George, Charlotte e Louis escreveram a prestarem homenagem à "Vovó Diana", revelando-os como um ritual anual das crianças de Cambridge. Depois de algumas semanas difíceis para William, uma frase no postal de Charlotte deu-nos uma visão comovente sobre a forma como ele se sentia: "O papá sente a tua falta".
William está a caminho de ser um monarca mais moderno do que qualquer outro que o tenha antecedido, mas, no seu íntimo, ainda é uma criatura de hábitos. Tem o mesmo círculo estreito de amigos desde os tempos de escola, um dos quais diz que, com William, "tudo é uma questão de confiança e lealdade". Quando pode, joga futebol de cinco com as suas meias do clube Aston Villa, vai até ao ginásio do Chelsea Harbour Club que frequentava com a sua mãe quando era criança e usa uma indumentária "smart casual" composta por umas calças básicas, casaco, camisa azul e sem gravata.
"O William não se quer mostrar sobrecarregado perante os filhos", diz um amigo. "Mas também não quer ser descrito como irrelevante ou enfadonho, se bem que seja alérgico a ser comparado às celebridades. O público nem sempre consegue ver o seu lado divertido, mas, fora isso, ele é sempre a mesma pessoa – tanto na esfera privada como na pública. Um dia ele disse ‘terei sempre os olhos da opinião pública postos em mim. Não posso esconder quem sou porque serei sempre descoberto’".
Em 2019, durante uma visita a uma instituição de beneficência junto de jovens sem-abrigo que apoiava a comunidade LGBT, perguntaram a William como é que se sentiria se um dos seus filhos fosse gay. "Ficaria absolutamente bem com isso", respondeu. "Apoiarei totalmente qualquer decisão que eles tomarem, mas preocupa-me, enquanto pai, os inúmeros obstáculos, palavras de ódio, perseguição e discriminação que possam surgir". Este ponto de vista pessoal constituiu um desvio radical do compromisso real de pouco expor o que pensa. Mas William, o primeiro na sua família a ser fotografado para a capa de uma revista gay, fez questão de pôr esse assunto na ordem do dia.
Na qualidade de presidente da Bafta [British Academy of Film and Television Arts – Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão], ele deu uma reprimenda diplomática à academia, no seu discurso da cerimónia de entrega dos prémios do ano passado, ao manifestar a sua "frustração" pela ausência de diversidade: "em 2020, e não é a primeira vez nos últimos anos que isto acontece, damos por nós a falar de novo sobre a necessidade de fazer mais para garantir a diversidade no setor e no processo de atribuição dos prémios – e isso não pode estar certo nesta altura e nesta época". Os nomeados de 2021 anunciados no mês passado mostram que as suas palavras tiveram eco.
William "acha que a opinião pública espera que ele continue a modernizar as funções da realeza", conta uma pessoa da sua confiança. "A rainha e o príncipe de Gales providenciam continuidade e estabilidade. Ele está a construir a sua própria relação com várias comunidades. Ele encara tudo isso como uma forma de fazer as coisas neste momento que ajudará a uma transição suave quando chegar a altura".
Desde o início da pandemia do coronavírus, e na qualidade de ex-profissional na linha da frente, William tem liderado a missão da coroa de apoiar os trabalhadores essenciais. "Agora, mais do que nunca, ele sabe qual é o seu papel na vida pública e vê valor nisso", diz um colaborador próximo. Ao conversar com profissionais do Serviço Nacional de Saúde no passado mês de janeiro, William disse: "uma coisa de que me apercebi durante o curto período em que pilotei a ambulância aérea (…) foi que quando vemos tanta morte e tanta perda, isso impacta a forma como vemos o mundo (…), que passamos a ver como (…) um lugar mais escuro e mais negro". Pouco depois de o primeiro confinamento ter sido anunciado no país, a Fundação Real dos duques de Cambridge lançou o Our Frontline, um serviço permanente de apoio à saúde mental e de ajuda no luto para os trabalhadores essenciais.
Miguel Head diz que o futuro rei William continuará a fazer campanha pelas grandes questões que defende: "Não estou a vê-lo a afastar-se das causas pelas quais é apaixonado. E embora não seja uma pessoa que goste de cerimónias, ele sabe a importância disso. Quando chegar ao seu posto máximo, ele não vai pôr tudo isso de parte. Ele tem consciência de que a monarquia representa algo intemporal que está acima de todos nós, e muitas pessoas gostam da magia e da exigência cénica que lhe está associada".
Roya Nikkhah é correspondente do Sunday Times para os assuntos da realeza. No decurso de mais de uma década, cobriu eventos da realeza para a BBC, entrevistou o príncipe de Gales e o príncipe Harry e apresentou os documentários Prince William, Monarch in the Making e Meghan and Harry: The Baby Years.
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