Caroline Kennedy, a última sobrevivente dos irmãos Kennedy
Considerada uma sobrevivente por muitos norte-americanos, dedica a vida à diplomacia e à política, sem nunca esconder o gosto pelas Artes e pela Moda.

Se os Kennedy estão ou não entre famílias mais amaldiçoadas da América, não podemos afirmar. Mas é pelo menos certo que a tragédia tem marcado a história da família ao longo das décadas. A 22 de novembro de 1963, os EUA perdiam o presidente vigente, John F. Kennedy, vítima de um assassinato em plena luz do dia, quando viajava até Dallas, no Texas, para uma campanha de reeleição. Na altura, tinha 46 anos. Casado com Jacqueline Onassis, juntos já tinham perdido três filhos. Em 1955, Jackie, como era carinhosamente conhecida, sofreu um aborto espontâneo, e no ano seguinte acabaria também por perder Arabella, uma menina que já nasceu sem vida. Em 1963, seria a vez perder Patrick, um bebé que sofria de síndrome da angústia respiratória e que só viveu dois dias. No intermédio, nasceram Caroline Bouvier Kennedy, em 1957, e John Fitzgerald Kennedy Jr., em 1960, que também viria a falecer prematuramente, vítima de um acidente de aviação com apenas 38 anos, junto à mulher, Caroline Bessete, de 33. É por isso que a filha dos Kennedy, Caroline, hoje com 64 anos, é vista como a 'sobrevivente' da família. Nomeada recentemente Embaixadora dos EUA na Austrália por iniciativa de Joe Biden, a sua vida, está para sempre associada ao trágico destino dos seus familiares. Mas com ela não foi, felizmente, assim. Escritora, advogada e diplomata, casou com o designer e museógrafo Edwin Schlossberg na década de 80, com quem teve três filhos. A sua carreira liga-se à legislação, à política, e à reforma educacional, embora se tenha licenciado em Artes em Harvard, pois aspirava a ser fotojornalista, e mais tarde em Direito, pela mesma universidade. Um dos seus primeiros trabalhos foi como assistente de pesquisa no Metropolitan Museum de Nova Iorque, onde conheceu Schlossberg, de quem entretanto se divorciou em 2015. Ligada desde sempre à diplomacia, foi embaixadora dos Estados Unidos no Japão até 2017. Apoiante de Obama, envolveu-se ainda em vários projetos de caridade ao longo dos anos. É acarinhada pelos americanos e em 1969, Neil Diamond dedicou-lhe uma canção: Sweet Caroline.
Se os Kennedy estão ou não entre famílias mais amaldiçoadas da América, não podemos afirmar. Mas é pelo menos certo que a tragédia tem marcado a história da família ao longo das décadas. A 22 de novembro de 1963, os EUA perdiam o presidente vigente, John F. Kennedy, vítima de um assassinato em plena luz do dia, quando viajava até Dallas, no Texas, para uma campanha de reeleição. Na altura, tinha 46 anos. Casado com Jacqueline Onassis, juntos já tinham perdido três filhos. Em 1955, Jackie, como era carinhosamente conhecida, sofreu um aborto espontâneo, e no ano seguinte acabaria também por perder Arabella, uma menina que já nasceu sem vida. Em 1963, seria a vez perder Patrick, um bebé que sofria de síndrome da angústia respiratória e que só viveu dois dias.


No intermédio, nasceram Caroline Bouvier Kennedy, em 1957, e John Fitzgerald Kennedy Jr., em 1960, que também viria a falecer prematuramente, vítima de um acidente de aviação com apenas 38 anos, junto à mulher, Caroline Bessete, de 33. É por isso que a filha dos Kennedy, Caroline, hoje com 64 anos, é vista como a 'sobrevivente' da família. Nomeada recentemente Embaixadora dos EUA na Austrália por iniciativa de Joe Biden, a sua vida, está para sempre associada ao trágico destino dos seus familiares. Mas com ela não foi, felizmente, assim. Escritora, advogada e diplomata, casou com o designer e museógrafo Edwin Schlossberg na década de 80, com quem teve três filhos. A sua carreira liga-se à legislação, à política, e à reforma educacional, embora se tenha licenciado em Artes em Harvard, pois aspirava a ser fotojornalista, e mais tarde em Direito, pela mesma universidade. Um dos seus primeiros trabalhos foi como assistente de pesquisa no Metropolitan Museum de Nova Iorque, onde conheceu Schlossberg, de quem entretanto se divorciou em 2015.
É por isso que a filha dos Kennedy, Caroline, hoje com 64 anos, é vista como a 'sobrevivente' da família. Nomeada recentemente Embaixadora dos EUA na Austrália por iniciativa de Joe Biden, a sua vida, está para sempre associada ao trágico destino dos seus familiares. Mas com ela não foi, felizmente, assim.


Ligada desde sempre à diplomacia, foi embaixadora dos Estados Unidos no Japão até 2017. Apoiante de Obama, envolveu-se ainda em vários projetos de caridade ao longo dos anos. É acarinhada pelos americanos e em 1969, Neil Diamond dedicou-lhe uma canção: Sweet Caroline.

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