Diana e Meghan, a história repete-se, mas o desfecho é diferente
Há pelo menos um enlace na história da princesa de Gales e da duquesa de Sussex, ambas foram confrontadas com problemas de saúde mental, e a ambas lhes foi vedado o acesso a ajuda profissional.

As comparações e similaridades entre Diana de Gales, mãe de Harry, e Meghan Markle têm sido uma constante nesta narrativa, a começar pelos problemas de saúde mental. Ambas falaram também no exaspero e na claustrofobia da vida com a família real real, mesmo que em épocas diferentes e com histórias pessoaos muito distintas. Diana chegou de forma ingénua à família real britânica, e viu o seu casamento ficar em estilhaços, ao longo dos anos, com o príncipe Carlos a assumir o affair com Camila Parker-Bowles, hoje duquesa da Cornualha. A princesa acabou por isolar-se, confiando apenas no seu núcleo de amigos mais próximo, como os seus vários guarda-costas ou Paul Dawson, psicoterapeuta da princesa de 1996 até à data da sua trágica morte, em agosto de 1997.

Meghan chegou à realeza num momento em que já muito se havia exposto sobre o modus operandi do Palácio, apoiada por Harry, seu marido, a 100%. Na hora da decisão de abandonar a realeza, permanceram juntos e inseparáveis, e projetaram uma vida na Califórnia, com o filho Archie, que espera uma irmã, em meados do próximo verão.


A linguagem utilizada por ambas as mulheres é semelhante. "Uma pessoa pensa que conhece o que está para vir", disse a princesa Diana a Bashir em 1995. "Não compreendi bem qual era o trabalho", disse a duquesa de Sussex a Oprah Winfrey, em 2021. "Parecia estar na manchete de um jornal todos os dias", disse Diana. "Estou em todo o lado", disse Meghan. "Eu não gostava de mim própria. Tinha vergonha porque não conseguia lidar com as pressões", revelou Diana. "Tive realmente vergonha de o dizer na altura", disse Meghan. "Mas...eu simplesmente não queria continuar viva".







O que acontece a uma mãe que é levada ao limite, ao ser mãe pela primeira vez, de uma criança que parece ser malévola? Neste romance thriller, a autora Ashley Audrain explora o lado obscuro da maternidade.
A cantora, que está na República Dominicana, elegeu um tom "baunilha" para pintar o cabelo, o que só nos faz desejar ir a correr para o cabeleireiro mais próximo.
Consegue identificar-se nestas qualidades? Há signos com mais tendência para o amor eterno do que outros.
A propósito da morte do príncipe Filipe, Helena Matos deixa uma questão no ar. Existirão cinco rainhas na Europa, e quatro estão solteiras. Haverá um príncipe Filipe à medida de cada uma delas?