A nova tendência que combate a procrastinação
O método em questão, cada vez mais popular, promete-lhe uma maior produtividade, felicidade e realização individual.
Quando o tema é depressão, e em como esta doença mental se reflete na vida real, não existem respostas 100% certas - mesmo para a ciência. O assunto foi tema de conversa num episódio recente do programa Red table Talk, no qual a apresentadora Jada Pinkett Smith falou com os pais de Cheslie Kryst, uma antiga Miss EUA que cometeu suicídio no início do ano. Durante o episódio, a mãe da jovem confessou que, embora a filha tivesse uma personalidade vibrante e parecesse feliz, estava a lutar contra uma depressão, denominada distimia, também conhecida por depressão de "alto-funcionamento" (ou high functioning depression). Este é um transtorno persistente do humor caracterizado por uma depressão com sintomas mais "leves", mas crónica.
"Quando uma pessoa está a sofrer por causa de uma distimia, pode parecer que está bem por fora", explicou Lizandra Leigertwood, psicoterapeuta, à edição inglesa da revista Glamour. "Ela é capaz de fazer as tarefas do dia-a-dia, ainda se levanta todos os dias e vai trabalhar, pode ser social e encontrar-se com os amigos. Pode sorrir e parecer completamente bem". Esta é uma doença que leva os indivíduos a colocarem uma máscara ao redor de todos, e é mais propensa a desenvolver-se naqueles que sofreram traumas na infância ou que têm registo de depressão na família. "São pessoas que tendem a ter metas altas, e por isso o seu alto-funcionamento parece-lhes algo natural. Lutam frequentemente com o perfecionismo e autocriticam-se muito", avançou a especialista. Além disso, não gostam de pedir ajuda, com receio de se tornarem um fardo.
Assim, a distimia é um transtorno qu tende para a depressão quase diária, pelo menos durante dois anos, no caso de adultos, ou um ano, no caso de adolescentes e crianças, e que pode apresentar os seguinte sintomas: