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"Sei o que é não ter nada e sei o que é ter tudo". Vimos "Eu, Georgina". Isto foi o que concluimos

Entre viagens em jatos privados, jantares de tapas e escolher tecidos de sofá no chão da garagem de Cristiano Ronaldo, eis o que se passou no primeiro episódio da nova série da Netflix sobre Georgina Rodríguez .

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27 de janeiro de 2022 às 12:17 Rita Silva Avelar

Caso se esteja a perguntar se a nova série da Netflix sobre Georgina Rodriguez, companheira de Ronaldo, é um retrato trivial da vida de sonho da modelo argentina e ex-empregada de loja da Gucci, damos já a resposta: sim. O primeiro episódio de Eu, Georgina, deixa bem claro que vamos assistir a uma espécie de reality show contínuo e aleatório, com paragens em várias capitais do mundo, e imagens inéditas da família DE Ronaldo, incluíndo do interior das suas mansões e dos quatro filhos do casal (sendo Alana a única em comum, e os Cristianinho, Eva e Mateo fruto de barrigas de aluguer).

Foto: Getty Images
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Acompanhamos também, a ida da agora socialite ao atelier de Jean Paul Gaultier em jato privado para escolher um vestido para ir ao festival de cinema de Cannes. "Não suportaria estar duas horas num aeroporto com o Cris", sobre o luxo que é viajar em particular, longo da confusão.

No fim deste primeiro episódio, Georgina chama uma decoradora para lhe falar sobre os seus planos para redecorar uma das casas do casal, em Madrid. Não se percebe, a que momento da realização, foi decidido que viam os tecidos dos sofás no chão da garagem, de noite, a certo ponto deste episódio. 

Foto: Getty Images

No momento em que fala das primeiras idas a esta casa, Georgina diz que se perdia no caminho para a cozinha, ou que demorava meia hora a chegar à sala, e que só passado seis meses aprendeu os cantos à casa. Ou melhor, à mansão. 

A série pinta, de forma indubitável, um retrato imaculado de Georgina, como a menina que tinha o sonho de encontrar o príncipe encantado, como ela afirma, e construir uma família. Mostra-a descontraída, uma celebridade sem fotógrafo profissional e não que faz edição às fotografias. E ainda como mãe carinhosa, mas não sem alguns laivos de auto-apreciação entre testemunhos dados pela própria.

Há momentos de futilidade, como em qualquer reality show do género, com apreciações sobre as tapas servidas a bordo do jato ou quando pede à amiga Elena opinião sobre a nova Hermès acabada de comprar por Gio, como é carinhosamente tratada pelos amigos. O que esperar dos restantes episódios? Não sabemos. Mas desconfiámos que a narrativa não irá mais além.

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