"Livrar-me", um espetáculo escrito no feminino
Da dramaturga e encenadora Ana Lázaro, com co-criação de Sandra Barata Belo e Raquel Oliveira e música de Luísa Sobral, a peça, com estreia a 31 de janeiro, retrata os afetos do feminino - a relação entre uma mãe e uma filha.

Descrito como uma homenagem à literatura e aos escritores, "Livrar-me" conta a história de uma mulher, "como se fosse a narradora da sua própria vida antes de ficar completamente às escuras" lê-se na sinopse da peça. "Como uma personagem de um livro que nunca chegou a acontecer, ou de uma história que, pelo contrário, não deixa nunca de se desenrolar. É através dos livros que entra em diálogo com o passado. Uma filha que procura por uma mãe."
Com a interpretação de duas atrizes, Sandra Barata Belo e Raquel Oliveira, a peça, com uma duração de 60 minutos e uma classificação de maiores de 12 anos, conta com a escrita dramaturga de Ana Lázaro e o som de Luísa Sobral.


Escrita no feminino, este novo espectáculo do Teatro Meridional, na Rua do Açúcar, no Beco da Mitra, em Lisboa, procura tocar o público ao abordar temas que se relacionam com todas e quaisquer mulheres, e acaba por "questionar o papel, enaltecedor e reconfortante, que os livros podem ter na nossa vida". Para ajudar a contar a história, Ana Lázaro recorre aos trabalhos de: Afonso Cruz, Mia Couto, Clarice Lispector, Jorge Luis Borges e Stefan Zweig.
Onde? Teatro Meridional. Quando? De 31 de janeiro a 18 de fevereiro, quarta a sábado às 21h e aos domingos às 16h, €12.


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