O novo moralismo (ou como o politicamente incorrecto se tornou sexy)
“A sociedade adora pessoas mansas, que encaixam, um bom público sorridente e solícito. Por isso é corajoso, sexy até, ser-se politicamente incorrecto e o tresmalhado do rebanho.”
“A sociedade adora pessoas mansas, que encaixam, um bom público sorridente e solícito. Por isso é corajoso, sexy até, ser-se politicamente incorrecto e o tresmalhado do rebanho.”
A quarta temporada de The Handmaid’s Tale promete agarrar-nos ao écran em suspense: diálogos e estética irrepreensíveis, emoções presas na garganta e as grandes causas femininas.
Controversa, mulher de causas, voz dourada. Recordamos o momento em que a artista, de quem agora nos despedimos, tomou uma decisão sem volta - rasgar a imagem do Papa em direto para 50 milhões de pessoas em nome dos abusos sexuais que sofreu em criança -, e a coragem que teve para enfrentar uma multidão furiosa em Madison Square, 13 dias mais tarde.
A lista de produtos mais procurados do ano, desenvolvida pela Lyst, prova que não é preciso mais do que uma nota de 20 euros para acompanhar as tendências.
Se gosta de acordar de madrugada para ir ao ginásio, força! Se gosta de ler ao serão ou a ver filmes até tarde, força! A normalização da sociedade é que nos empobrece a todos.
No Mês Internacional da Luta contra o Cancro da Mama, o Instituto de Medicina Molecular lança o iMM-Laço Hub, um projeto inovador que junta médicos e cientistas com o objetivo de encontrar soluções para a deteção e tratamento da doença. Sérgio Dias e Mariana Matos, respetivamente consultor cientifico e coordenadora do iMM Laço Hub, falaram com a Máxima.