A filha de Cindy Crawford juntou-se ao designer para criar uma coleção-cápsula para a marca de Karl Lagerfeld.
A primavera chegou mais cedo a Paris. Rosas, heras, jasmins e flores de todas as cores adornavam um cenário inspirado nos jardins franceses, ponto de partida para uma coleção que quis captar o momento de recomeço que se vive no país. Na passerelle, silhuetas hiperfemininas, vestidos florais, em tule ou cetim, e o icónico tweed da maison mais uma vez reinventado, agora em tons pastel.
O criador transportou-nos para a Paris dos eufóricos anos 20 - jazz, felicidade e a esperança do pós-guerra a borbulhar. Tão sofisticadas como sedutoras, as mulheres de Elie Saab usam vestidos longos e elegantes, em materiais como renda, tule, cetim e seda, sobressaindo os tons pastel.
Aos 16 anos, Kaia Gerber continua a seguir as pisadas da mãe, Cindy Crawford, uma das maiores supermodelos dos anos 90.
O criador italiano trouxe um conto de fadas para Paris, entre a couture mais extravagante e os seus habituais vestidos de princesa, incluindo algumas versões mais curtas, com detalhes em pele e renda e outras curtas à frente e compridas atrás. As estrelas do desfile foram os três vestidos finais, em chiffon e tule, cada um mais opulento do que o anterior, em cor de pêssego, lima e rosa algodão doce.
Inspirados na intemporalidade que caracteriza a maison francesa e no mundo masculino, os relógios Boy-Friend são símbolos de elegância.
A tenda gigante montada nos jardins do Museu Rodin, em Paris, foi decorada com referências a Alice no País das Maravilhas, a primeira pista de que esta seria uma coleção que nos levaria para outros mundos. Maria Grazia Chiuri quis explorar a beleza do subconsciente, recuperando as ideias de Freud e a estética do surrealismo, numa coleção dramática e dominada pelo preto.
A colorida e extensa gama, em parceria com a australiana ModelCo, inclui produtos colecionáveis e de edição limitada. Veja todos os que já estão à venda em Portugal e saiba os detalhes de cada um.
A nova coleção da designer italiana é hiperfeminina e repleta de peças sofisticadas e fluidas, bem como algumas mais estruturadas, que captam o lado romântico de Alberta Ferretti. “A minha mulher é poética, adora leveza”, disse a designer ao site da Vogue norte-americana. Não diríamos melhor.
Inspirada no Norte de África e na mistura entre as culturas europeias e africanas, a Schiaparelli criou uma coleção em que silhuetas fortes jogam com texturas infinitas e padrões étnicos e vibrantes. O resultado é leveza e transparência e transporta-nos para as margens do Nilo e para terras longínquas.