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Embora muitas celebridades tenham alcançado um sucesso estrondoso nas suas respetivas áreas de atuação, como música, cinema e desporto, nem sempre as suas incursões no mundo dos negócios seguem o mesmo caminho de glória. Muitas destas figuras públicas tentaram diversificar as suas fontes de rendimento, investindo em diferentes setores, mas acabaram por se deparar com falhanços financeiros significativos.
A atriz mais conhecida pelo seu papel de Carrie Bradshow em OSexo e a Cidade, anunciou discretamente que estava a encerrar as atividades da sua marca homónima após uma década. A SJP de Sarah Jessica Parker não fugiu muito à sua personagem de televisão focando-se em produzir sapatos, mais concretamente saltos altos coloridos, com brilhantes e outros apliques. A linha foi criada em 2014 e encerra este ano, após uma década.
Kanye West é uma figura incontornável no mundo da música e, mais recentemente, no universo da moda. No entanto, a sua primeira tentativa de lançar uma marca de roupa, denominada Pastelle, em 2009, foi um fracasso. A marca foi promovida por Kanye durante vários anos, com peças esporadicamente usadas por ele e por outras celebridades, mas nunca chegou a ser oficialmente lançada no mercado. As razões para o fracasso são variadas, mas parecem incluir uma falta de foco e direção clara para a marca, além de conflitos com outros projetos de Kanye.
Jennifer Lopez, uma das mais famosas cantoras e atrizes do mundo, lançou a sua linha de roupas, Sweetface, em 2001. A marca, inicialmente bem recebida, acabou por enfrentar dificuldades significativas, culminando no seu encerramento em 2009. A coleção foi criticada por ser inconsistente e, em muitos casos, fora de moda. Além disso, os preços elevados para um público-alvo de classe média contribuíram para o declínio da marca.
O rapper é conhecido por ter diversificado os seus investimentos, mas nem todos foram bem-sucedidos. Em 2011, lançou a bebida energética Street King, com a promessa de que cada venda ajudaria a fornecer uma refeição para uma criança necessitada em África. Apesar da nobre causa, a marca não conseguiu ganhar tração no mercado, provavelmente devido à saturação do universo das bebidas energéticas e à falta de uma campanha de marketing eficaz.
Kim Kardashian, uma das figuras mais influentes nas redes sociais, lançou a aplicação Kimoji em 2015, uma coleção de emojis personalizados inspirados na sua vida e personalidade. Embora tenha tido algum sucesso inicial, o entusiasmo em torno da app rapidamente diminuiu. A concorrência de emojis gratuitos e a falta de atualizações relevantes para a aplicação contribuíram para o seu declínio. Eventualmente, a app tornou-se irrelevante, sendo um exemplo de como o hype inicial nem sempre se traduz em sucesso sustentável.
Foto: Getty Images
Britney Spears
Britney Spears, uma das maiores estrelas pop dos anos 2000, abriu um restaurante chamado Nyla em Nova Iorque, em 2002. O nome do restaurante era uma combinação de Nova Iorque e Louisiana, estados que influenciaram o menu. No entanto, o restaurante rapidamente se tornou conhecido pelos seus problemas de gestão e pela comida de má qualidade. Apenas cinco meses após a abertura, Spears cortou laços com o restaurante, que acabou por fechar logo depois.
Foto: Getty Images
Natalie Portman
Conhecida tanto pela sua atuação brilhante como pelo seu ativismo em prol dos direitos dos animais, a atriz decidiu entrar no mundo dos negócios ao lançar uma linha de calçado vegan em 2008. A marca, desenvolvida em parceria com a Te Casan, pretendia oferecer sapatos elegantes e de alta qualidade, sem qualquer produto de origem animal. No entanto, apesar do bom conceito, a marca não conseguiu atrair um número suficiente de consumidores. Os preços elevados, que muitas vezes chegavam a centenas de dólares por par, e a crise financeira global que afetou o poder de compra em 2008, contribuíram para o fracasso do negócio. A marca fechou as portas menos de um ano após o seu lançamento.
Foto: Getty Images
Blake Lively
A atriz mundialmente conhecida pela série Gossip Girl, decidiu explorar o seu lado empreendedor com o lançamento de um site de comércio eletrónico e lifestyle chamado Preserve em 2014. O site tinha como objetivo promover produtos artesanais e contar histórias por detrás dos itens vendidos, combinando e-commerce com uma abordagem editorial. Apesar das suas boas intenções, Preserve foi alvo de críticas por ser confuso, difícil de navegar e por promover produtos a preços exageradamente altos. Blake Lively acabou por fechar o site em outubro de 2015, admitindo que o projeto não estava à altura das suas expectativas.
Foto: Getty Images
Jessica Simpson
Antes de ter sucesso com a sua linha de roupas, Jessica Simpson esteve envolvida num negócio que acabou por ser um dos maiores fracassos no mundo das celebridades: o Fashion Café. Este restaurante temático foi fundado em 1995 por vários supermodelos da época, como Naomi Campbell e Claudia Schiffer, com Jessica Simpson a juntar-se mais tarde como investidora e promotora. O conceito era servir comida "fashion" num ambiente glamoroso, inspirado nas passerelles. Contudo, o restaurante foi duramente criticado pela má qualidade da comida e pelo serviço inadequado, levando ao encerramento em poucos anos. Além disso, escândalos financeiros envolvendo os fundadores também contribuíram para o seu declínio.
Foto: Getty Images
Lindsay Lohan
Conhecida tanto pelos seus papéis em filmes icónicos como pelos seus altos e baixos na vida pessoal, a atriz tentou reinventar-se como empresária no setor da hospitalidade. Em 2018, abriu o Lohan Beach House, um clube de praia em Mykonos, Grécia. O empreendimento ganhou alguma notoriedade, até com um reality show da MTV sobre a gestão do clube. No entanto, o negócio enfrentou críticas pela sua gestão, falta de organização e preços exorbitantes, que afastaram muitos clientes. Em 2019, o clube foi fechado, sendo considerado um fracasso comercial.