Carlos III doente. Que missão deixa agora a William?
O príncipe de Gales recebeu permissão do rei para continuar a dar prioridade a Kate e aos filhos, em detrimento de seus deveres reais em tempo integral, depois de ter decidido reduzir os compromissos em agenda para apoiar a princesa enquanto ela recupera de uma cirurgia.

Aos poucos, vão surgindo sinais de que a rigidez do protocolo da família real britânica já não é o que era. Da mesma forma que, fora da instituição, as gerações mais jovens dão prioridade à vida familiar em detrimento das (excessivas) exigências laborais, também na família real parece começar a haver mais preocupação com um equilíbrio entre a função e a vida pessoal, pelo menos no que toca a problemas de saúde. Em termos logísticos, o recente diagnóstico de cancro do rei Carlos III não podia ter surgido em pior altura, uma vez que também a princesa da Gales está em convalescença, em casa, depois de uma cirurgia abdominal e não é expectável que regresse aos seus deveres antes da Páscoa. Para poder apoiar a mulher e os filhos, William limpou a agenda. E, embora o diagnóstico do pai o tenha obrigado a regressar já, William tem a permissão do rei para fazê-lo apenas a meio tempo.
De acordo com o Daily Mail, a equipa do príncipe de Gales está a trabalhar com a equipa do Palácio de Buckingham para chegarem a acordo sobre que compromissos o príncipe consegue cumprir, com o entendimento de que, para a semana, voltará para casa para se ocupar dos filhos, que estarão de férias da escola. Fonte do jornal britânico diz mesmo o seguinte: "O rei adora a Catherine e acha que ela faz um trabalho maravilhoso. E compreende que a família está primeiro." Uma noção moderna para uma instituição cuja pedra angular era o dever, a abnegação e até o sacrifício – uma forma de estar que pode ser vista como fria e anacrónica aos olhos das novas gerações e que talvez precisasse de ser "arejada".


Tudo muito bonito e razoável, só que isso significa mais trabalho para os outros membros sénior da família real, em particular a princesa Ana e os duques de Edimburgo, Eduardo e Sofia. De resto, Ana, com 73 anos, teve, no dia seguinte ao diagnóstico do rei, uma agenda cheia, com quatro compromissos. Pouco antes da coroação do irmão, em 2022, a princesa deu uma entrevista ao canal de televisão canadiano CBC, que lhe perguntou o que pensava do plano de Carlos de reduzir o número de elementos sénior da família real – ou seja, aqueles que trabalham a tempo inteiro para a "firma", como lhe chamava o duque de Edimburgo, marido da rainha – com o objetivo de a tornar mais económica para os contribuintes. Ana respondeu o seguinte: "Não me parece boa ideia, do meu ponto de vista." E qual é o ponto de vista da princesa? É o de alguém que em 2023 teve 457 compromissos reais e que é conhecida por um dos membros da família real que mais trabalha.
Para além disso, convém não esquecer que a família real sofreu um "emagrecimento espontâneo" com as saídas de cena do príncipe Harry e de André, o duque de Iorque. Começam, por isso, a surgir vozes na opinião pública que pedem o regresso das filhas de André e Sarah Ferguson, as princesas Beatrice e Eugenie, à ribalta da família real.

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