O comunicado de imprensa de Isabel II que está a alarmar os ingleses
Desta vez, a monarca de 95 anos não pôde comparecer à assembleia do Sínodo Geral, que ocorreu na passada terça-feira, 16 de novembro, devido a problemas de saúde.
Pertencer à realeza significa estar em constante exposição mediática. Mesmo com toda a discrição do mundo, há sempre paparazzi à espreita e holofotes apontados às personalidades reais. É o caso de Meghan Markle e do príncipe Harry, duques de Sussex, que se afastaram da realeza britânica oficialmente em março de 2020 - data em que as suas obrigações reais chegaram ao fim -, mas a verdade é que a realeza não se "afastou deles". Depois de terem renunciado aos seus privilégios, Harry e Meghan mudaram-se para o Canadá, onde vivem com o filho Archie, que no próximo dia 6 de maio fará 2 anos.
E se o príncipe Harry estava habituado à fama real - afinal, falamos do filho da princesa Diana - Meghan estava mais resguardada das manchetes dos jornais e das revistas. No entanto, desde que a atriz de Suits trocou a representação pela realeza, a verdade é que os tablóides, sobretudo os ingleses, nunca mais a perderam de vista.
Agora há mais uma polémica que está prestes a abater-se sobre o jovem casal. Trata-se de um livro escrito pela meia-irmã de Meghan, Samantha Markle, de 56 anos, que vive na Flórida, EUA. Sabe-se que as duas não têm qualquer relacionamento desde 2008. Quando Samantha Markle revelou que estava a escrever um livro revelador sobre a vida da irmã, Meghan Markle, duquesa de Sussex, os jornais britânicos afirmaram que Meghan Markle "se desfez em lágrimas e se sentiu doente", avança a Vanity Fair. Mas agora que o livro está prestes a ser lançado, fontes próximas da duquesa revelam que esta não está minimamente preocupada, nem pretende ler o livro.
Para já, sabe-se que "The Diary of Princess Pushy's Sister: Part 1" (o que significa que, provavelmente, haverá parte 2) promete expor as "verdades ocultas" sobre a família de Meghan Markle, e será publicado pela Central Park South Publishing. Entre outros pormenores, sabe-se que o livro promete desvendar um lado controlador de Meghan, que segundo a meia-irmã se comportou de forma desrespeitosa para com a rainha Isabel II e a família real. Segundo avança ainda a Vanity Fair, no livro Samantha afirma que Meghan colaborou com um paparazzi para encenar imagens que retratariam o seu pai, Thomas Markle, "de uma forma mais honesta". Ao que tudo indica, quando essas fotografias dele no México foram reveladas, desencadearam uma tempestade mediática que levou Thomas, pai de Meghan, a retirar-se do casamento, tendo sido essa a razão pela qual não compareceu na cerimónia.
Numa passagem do livro (revelada no menos artigo da Vanity Fair), Samantha recorda um episódio que aconteceu na véspera do casamento. Segundo Samantha, o pai ter-lhe-á dito que Meghan se comportava de formas diferente perante a presença e a ausência de Harry. "Quando Harry está na sala, ela é muito querida e uma pessoa diferente, mas quando ele sai da sala, ela é má e controladora". Entre outras acusações, a meia-irmã de Meghan alega que a família real deveria ter adiado o casamento para que Thomas Markle pudesse ser incluído.
Segundo a mesma publicação, Meghan também está a preparar um livro, tendo já várias ofertas de editoras reconhecidas.