Samuel Úria: “todos os palcos que conseguir “agarrar” vou agarrar como se fossem os últimos”
Em O Muro, Contenção ou Aos Pós, o artista de Tondela cruza memórias e canta histórias. Em breve, poderemos vê-lo de regresso aos tão ansiados concertos.
Depois de ter passado por concursos televisivos como Ídolos, Factor X Portugal ou The Voice Portugal, 2018 foi um ano de viragem na carreira de Cláudia Pascoal, ao ter conquistado o primeiro lugar no Festival da Canção, com o tema O Jardim, de Isaura. No início deste ano apresentou "!", o seu álbum de estreia, onde conta com as colaborações de artistas como Samuel Úria, Tiago Bettencourt (que produziu o disco), David Fonseca, Pedro da Silva Martins e Joana Espadinha, entre outros. Um álbum pop arrojado e confiante que Cláudia descreve como "livre e descomplicado". Bem à sua semelhança.
Take Five, The Dave Brubeck Quartet
Lembro-me desta música, começar a dar aleatoriamente no meu telemóvel, na altura que só havia o Youtube para ouvir músicas. Deu-me uma energia única que se mantém até hoje. Tem algo de frenético que me tira da minha comum rotina. Um clichê para muitos, uma boa dose de euforia para mim.
The Salmon Dance, The Chemical Brothers
Foi e sempre será em loop. Outra música que sempre me tirou do buraco. Faz sentido, tem sentido de humor, faz-me sentir feliz de forma imediata. As vezes só é preciso isso de uma música.
Juro que não é por ser o meu sensei/mestre/guru. Quando começou a puberdade a bater, era com esta música em que me colocava em posição fetal e questionava o acne que tinha na cara. Choro sempre, é certinho.
This Raging Light, David Fonseca
Estamos no ano de 2009, o meu irmão mais velho liga-me a partir do concerto do David Fonseca na Queima das Fitas do Porto para ouvir esta música. Mesmo com o som fatela do telemóvel, arrepiei-me e senti tudo o que estava a acontecer. Ainda faz parte da minha playlist regular.
Esta é a minha música. Ponto.