Lady Gaga: tudo o que sabemos sobre o novo disco

"Tu és aquele por quem tenho esperado/ Tudo o que eu sempre quis foi amor/ Eu quero o teu estúpido amor." A julgar pelas declarações alusivas ao amor que constam do novo single Stupid Love e cantadas com o seu natural registo pop e eletropop, Lady Gaga (Manhattan, 1986) promete um sexto disco de estúdio no mínimo revelador e, quem sabe, autobiográfico. Ausente do insaciável mundo dos álbuns discográficos desde 2016 (com a publicação de Joanne), mas não das luzes da ribalta, Lady Gaga brilhou noutros universos, como é o caso do cinema.

Durante longos meses o mundo suspirou com a sua prestação no filme Assim Nasce Uma Estrela (de 2018), ao lado do ator e realizador do filme, Bradley Cooper. Neste musical romântico, ao qual a crítica não poupou elogios, Lady Gaga deu a conhecer a sua faceta de atriz, a par de uma banda sonora brilhante da qual sobressaiu o original Shallow – a canção que lhe valeu o Óscar de Melhor Canção Original (além da merecida nomeação para o Óscar de Melhor Atriz). Enquanto isso, o mundo especulava sobre um possível romance com Cooper, ao ponto de a majestosa performance dos dois na cerimónia dos Óscares de 2019 se ter tornado "viral" na Internet.

Romances à parte (até porque Gaga parece ter encontrado o amor ao lado do empresário Michael Polansky), quando os sinais de fogo de artifício pareciam evaporar-se da aura que paira sobre a artista, levando-nos a pensar que estaria ausente do mundo das artes durante uns tempos, eis que Lady Gaga (que não muitos sabem chamar-se Stefani Joanne Angelina Germanotta) anuncia um novíssimo disco. 

Um artigo recente da revista Rolling Stone avança que o single revelado "parece conter uma reminiscência aos tempos de ARTPOP e The Fame", os seus primeiros discos (terceiro e primeiro, respetivamente). Confirma-se: no futurístico e enérgico videoclip de Stupid Love predomina o tom rosa (a começar pelo look da cantora), o que vem reforçar uma das suas qualidades que é a da excentricidade (e que a torna, admitamos, ainda mais autêntica). "É raro que alguém tão famoso seja tão honesto", elogiou-a Oprah Winfrey num programa recente, a propósito da sua trajetória e personalidade transparentes.

Fundadora da Born This Way Foundation, organização sem fins lucrativos, Lady Gaga mantém-se um exemplo para o público adolescente e LGBT (vejam-se exemplos como Poker Face, Just Dance ou Born This Way). O que esperar de projetos futuros desta artista, que já deu provas como performer, atriz, filantropa e designer, tendo somado 11 Grammys em pouco mais de uma década? Não sabemos. Só que seguirá, muito provavelmente, uma trajetória sempre ascendente e, de facto, sempre muitíssimo cromática.

O álbum saiu 10 de abril.

Durante longos meses o mundo suspirou com a sua prestação no filme Assim Nasce Uma Estrela (de 2018), ao lado do ator e realizador do filme, Bradley Cooper. Neste musical romântico, ao qual a crítica não poupou elogios, Lady Gaga deu a conhecer a sua faceta de atriz, a par de uma banda sonora brilhante da qual sobressaiu o original Shallow – a canção que lhe valeu o Óscar de Melhor Canção Original (além da merecida nomeação para o Óscar de Melhor Atriz). Enquanto isso, o mundo especulava sobre um possível romance com Cooper, ao ponto de a majestosa performance dos dois na cerimónia dos Óscares de 2019 se ter tornado "viral" na Internet.

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Fundadora da Born This Way Foundation, organização sem fins lucrativos, Lady Gaga mantém-se um exemplo para o público adolescente e LGBT (vejam-se exemplos como Poker Face, Just Dance ou Born This Way). O que esperar de projetos futuros desta artista, que já deu provas como performer, atriz, filantropa e designer, tendo somado 11 Grammys em pouco mais de uma década? Não sabemos. Só que seguirá, muito provavelmente, uma trajetória sempre ascendente e, de facto, sempre muitíssimo cromática.

O álbum saiu 10 de abril.

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