Das “baby raves” privadas aos comprimidos de placenta, Nicole Mowbray dá-nos um vislumbre da vida das famílias mais bem relacionadas.
Das “baby raves” privadas aos comprimidos de placenta, Nicole Mowbray dá-nos um vislumbre da vida das famílias mais bem relacionadas.
Um bebé inesperado, encontros e desencontros no Tinder, um pedido de casamento e um romance que cruza o Atlântico. Histórias para chorar ou rir, mas sempre de alegria.
Foi recebido com uma onda de choque em França. 'Consentimento', o testemunho literário de Vanessa Springora relata a relação que teve aos 14 anos, com o escritor Gabriel Matzneff, 36 anos mais velho. Vanessa descreve a manipulação de que foi vítima e denuncia uma sociedade conivente com o poder. A autora contou-nos a agitação que tem vivido e analisou o movimento #MeToo.
Na Alemanha, Liebeskummer – ter o coração partido – é considerado uma doença crónica. Descobrimos, em Berlim, as duas especialistas em desgostos amorosos.
Se uns viram as suas vidas estagnadas com a chegada de um vírus que se tornou uma preocupação global, outros chegaram-se à frente com a nobre missão de cuidar. Uma enfermeira, uma piloto, uma chef e uma comissária da PSP contam-nos as suas histórias da pandemia.
Na vida em casal, a convivência permanente pode ocasionar uma série de intempéries, à partida nada que não se resolva ou assim garantem os especialistas. O problema é quando o tal infortúnio veste o nome de infidelidade. Como lidar como uma traição que tem de ser gerida entre as quatro paredes de uma casa, e sem qualquer tipo de escape? É isso que a Máxima foi tentar entender.
Nem sempre o ditado inglês No news is good news se pode aplicar à realidade. É o caso da violência doméstica que continua a acontecer dentro de quatro paredes e que pode agravar-se à luz daquilo a que chamamos, numa situação sem precedentes, de “desconfinamento”. É que para as mulheres, os jovens, as crianças e os idosos vítimas de maus-tratos sair à rua tanto pode significar liberdade como fatalidade.
Muitas pessoas já terão pensado o bom que seria estar fechadas em casa, durante uns dias, desfrutando de um isolamento saudável. Com um confinamento social como nunca se esperou assistir neste século e perante essa situação real e sem fim à vista, como é viver nela em partilha no mesmo espaço? Conviver-se em harmonia é possível hora após hora, dia atrás de dia? As respostas neste artigo garantem que sim.