“O meu Gonçalo morreu e eu não queria sair daqui, largar a vida que tínhamos. Resisti o quanto pude. Queria tudo menos regressar à aldeia.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“O meu Gonçalo morreu e eu não queria sair daqui, largar a vida que tínhamos. Resisti o quanto pude. Queria tudo menos regressar à aldeia.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Por mais que o céu nos ofereça sol em abundância, há algo que deve ser exposto com critério e cuidado: a nossa pele.
“Nem eu consigo entender como é que andámos naquilo tanto tempo, naquele impasse, um vai-não-vai, estamos juntos mas não somos nada um ao outro, gosto de ti mas não tanto assim.” Todas semanas, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
A Calzedonia imaginou um manifesto de esperança em Milão numa festa com várias interpretações possíveis. A marca gigante de meias recusa render-se ao cinzentismo político e machista que tomou conta de Itália. Descodificação de uma noite elétrica.
Longe das discotecas e dos clubes, há toda uma ilha que respira e que se reinventa. Fiel às tradições e alinhada com a sua essência natural, Ibiza ainda é um reduto de paz e um paraíso de liberdade.
“Uma senhora com um ar muito composto e uma pose de quem definitivamente “doesn’t do it” (...) se aproximou de nós para nos dizer, com um sorriso sarcástico, que ‘Deus olha por todos nós, até por degeneradas como vocês’.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.