Nos bastidores de 'Alice no País das Maravilhas', a nova peça da Companhia Nacional de Bailado
Cores, tecidos, texturas e muitas ideias. É assim o processo criativo de Renê Salazar, figurinista do espetáculo da CNB, que nos guiou pelos segredos do guarda-roupa.
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06 de dezembro de 2021 às 15:46 Máxima
Nascido em São Paulo, no Brasil, o figurinista Renê Salazar passou pelo palco como bailarino, mas foi na criação de figurinos que decidiu focar o seu trabalho. A experiência ofereceu-lhe conhecimento sobre quais as melhores opções em palco e o novo espectáculo da Companhia Nacional de Bailado foi um verdadeiro desafio criativo.
É a partir da sua imaginação (e das suas mãos) que nascem os figurinos de Alice no País das Maravilhas. Em entrevista à Máxima, Renê Salazar revela alguns pormenores sobre os seus figurinos preferidos e algumas histórias por detrás dos fatos usados pelos bailarinos. Do botão ao tipo de tecido, nenhum pormenor é descurado pelo figurinista.
Esta terça-feira, dia 19 de outubro, assinala-se o World Ballet Day e a Companhia Nacional de Bailado vai mostrar os bastidores de um dia de trabalho no Teatro Camões, enquanto prepara a produção clássica Alice no País das Maravilhas, que estreia em dezembro.
Fica no coração da cidade e é perfeito para relaxar uns dias antes das festas, com jantar “obrigatório” no Clorofila, onde o chef Celso Dias desconstrói com mestria algumas receitas portuguesas.
Em conversa com a Máxima, Fábio Lopez, coreógrafo de Avant Qu’il N’y Ait Le Silence, revela o processo de criação da sua nova obra, com figurinos de José António Tenente. Esta é a primeira peça do português para a Companhia Nacional de Bailado, incorporada no programa Keersmaeker/Lopez/Ekman e em exibição até dia 19 de março, no Teatro Camões, Lisboa.