Carolina, 22 anos, descobriu da forma mais dolorosa que tinha um transtorno que a leva a lutar constantemente contra pensamentos nocivos dentro da sua cabeça, viver dias de absoluta angústia, e até perder amigos. Na primeira pessoa, e à Máxima, conta como foi passar da notícia ao processo de aceitação, e como vive na esperança que o diagnóstico seja socialmente aceite e normalizado.