Um estudo argentino do Instituto Kinsey para a Investigação do Sexo, da Reprodução e do Género diz que a idade é um fator determinante para a frequência das relações sexuais – e que há uma média recomendada.
Um estudo argentino do Instituto Kinsey para a Investigação do Sexo, da Reprodução e do Género diz que a idade é um fator determinante para a frequência das relações sexuais – e que há uma média recomendada.
A dispareunia, ou dor durante o sexo ou contactos íntimos, atinge as mulheres em qualquer idade. Numa fase mais tardia da vida, pode estar relacionado com a menopausa, mas há inúmeras mulheres com 20 anos e menos que se queixam deste problema.
Uma análise que envolveu quase 25 mil pessoas nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e alguns países europeus, incluindo Portugal, demonstrou que indivíduos em relacionamentos monogâmicos e não-monogâmicos relatam níveis semelhantes de satisfação nas suas relações e vidas sexuais.
Ter uma vida sexual constantemente ativa é um privilégio de um número raro de pessoas. O resto dos mortais oscila entre períodos de sexo frequente e épocas sem nada, independentemente de terem ou não um parceiro.
O relacionamento entre ambos manteve-se mesmo após a condenação do bilionário em 2008 e ainda este ano. Contudo, Andrew não é o único nome conhecido envolvido no escândalo.
Se ler o livro "A Mais Breve História do Sexo", ficará a saber, de fonte segura, algo de que já desconfia: a sexualidade sempre foi e sempre será uma complicação dos diabos. E só tende a piorar.
As parangonas de um jornal anunciaram que mais de metade das mulheres portuguesas tem orgasmos sempre ou quase sempre que têm relações sexuais. E apesar de 75% se queixarem de que andam exaustas, sem tempo para si e insatisfeitas com o corpo e, muitas vezes, com o companheiro, aparentemente nada disto influi na sua performance, afirmando que fazem amor mais de duas vezes por semana, mesmo nas ligações amorosas que já levam 15 ou 20 anos.
Ser-se heterossexual, gay ou lésbica está ultrapassado? A crer no comportamento da Geração Z, está. Para ela, as fronteiras das preferências sexuais esbatem-se e o que importa é a pessoa em si. A maior abertura da sociedade para perceber identidades e sexualidades não normativas está a compor um futuro muito mais livre para os jovens. Livre também de definições vitalícias.
Para celebrar o Dia Internacional da Saúde da Mulher, a Máxima falou com uma especialista em líquen vulvar escleroso. Uma doença feminina rara, crónica e dolorosa. Os sintomas confundem-se com os da candidíase e é muito difícil de diagnosticar. Mas há esperança.
As mulheres que tomam o gosto a homens muito mais novos já não voltam atrás no paladar. Cozinhar a energia destes com a experiência dos mais velhos é sucesso garantido. Alguém passa a receita?