A filha de Cindy Crawford juntou-se ao designer para criar uma coleção-cápsula para a marca de Karl Lagerfeld.
Inspirada no Norte de África e na mistura entre as culturas europeias e africanas, a Schiaparelli criou uma coleção em que silhuetas fortes jogam com texturas infinitas e padrões étnicos e vibrantes. O resultado é leveza e transparência e transporta-nos para as margens do Nilo e para terras longínquas.
O criador italiano trouxe um conto de fadas para Paris, entre a couture mais extravagante e os seus habituais vestidos de princesa, incluindo algumas versões mais curtas, com detalhes em pele e renda e outras curtas à frente e compridas atrás. As estrelas do desfile foram os três vestidos finais, em chiffon e tule, cada um mais opulento do que o anterior, em cor de pêssego, lima e rosa algodão doce.
Jean Paul Gaultier quis homenagear o seu mentor, Pierre Cardin, e criou uma coleção de looks gráficos, inspirados nos swinging sixties e com peças a que chamou Twiggy, Pop, Yellow Submarine ou Cardinella. O desfile foi dominado pelo preto e branco, embora tenham surgido coordenados monocromáticos em vermelho, rosa, verde, azul e amarelo.
As designers da marca substituíram o desfile por uma série de retratos com mulheres inspiradoras.
Depois do escândalo de abuso sexual que envolveu Harvey Weinstein, a marca da sua ex-mulher tem enfrentado vários desafios.
De Gigi Hadid a Miroslava Duma, de Selena Gomez a Rihanna e Rita Ora, estas são as musas de estilo que nos inspiram a usar uma das tendências do ano: a ganga.
O desfile de moda masculina foi inicialmente marcado para um sábado mas posteriormente alterado devido aos protestos dos coletes amarelos em Paris.