O criador italiano trouxe um conto de fadas para Paris, entre a couture mais extravagante e os seus habituais vestidos de princesa, incluindo algumas versões mais curtas, com detalhes em pele e renda e outras curtas à frente e compridas atrás. As estrelas do desfile foram os três vestidos finais, em chiffon e tule, cada um mais opulento do que o anterior, em cor de pêssego, lima e rosa algodão doce.
Foto: Getty Images24 de janeiro de 2018 às 10:14 Andreia Rodrigues
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A tenda gigante montada nos jardins do Museu Rodin, em Paris, foi decorada com referências a Alice no País das Maravilhas, a primeira pista de que esta seria uma coleção que nos levaria para outros mundos. Maria Grazia Chiuri quis explorar a beleza do subconsciente, recuperando as ideias de Freud e a estética do surrealismo, numa coleção dramática e dominada pelo preto.
Inspirada no Norte de África e na mistura entre as culturas europeias e africanas, a Schiaparelli criou uma coleção em que silhuetas fortes jogam com texturas infinitas e padrões étnicos e vibrantes. O resultado é leveza e transparência e transporta-nos para as margens do Nilo e para terras longínquas.
A nova coleção da designer italiana é hiperfeminina e repleta de peças sofisticadas e fluidas, bem como algumas mais estruturadas, que captam o lado romântico de Alberta Ferretti. “A minha mulher é poética, adora leveza”, disse a designer ao site da Vogue norte-americana. Não diríamos melhor.
Hamburgo, terra natal de Karl Lagerfeld, recebeu uma coleção monocromática inspirada na cultura jovem da Alemanha nos anos 60. Bonés de marinheiro, calças palazzo em ganga riscada e casacos estruturados com influências militares vestiram mulheres andróginas e com atitude.
A nova coleção do designer é feita de combinações improváveis, como um vestido comprido em chiffon de seda aliado a um bomber jacket ou uma T-shirt desportiva usada com uma camisa às riscas. As propostas de meia-estação apostam ainda em padrões e cores fáceis de usar no dia a dia que resultam num glamour espontâneo, clássico e confiante.
As propostas de alta-costura de Giambattista Valli para o verão servem-se em tons doces e em camadas e mais camadas de tule recheado de feminilidade e romantismo.
O criador transportou-nos para a Paris dos eufóricos anos 20 - jazz, felicidade e a esperança do pós-guerra a borbulhar. Tão sofisticadas como sedutoras, as mulheres de Elie Saab usam vestidos longos e elegantes, em materiais como renda, tule, cetim e seda, sobressaindo os tons pastel.
A primavera chegou mais cedo a Paris. Rosas, heras, jasmins e flores de todas as cores adornavam um cenário inspirado nos jardins franceses, ponto de partida para uma coleção que quis captar o momento de recomeço que se vive no país. Na passerelle, silhuetas hiperfemininas, vestidos florais, em tule ou cetim, e o icónico tweed da maison mais uma vez reinventado, agora em tons pastel.
O kaiser da moda quis recuperar a leveza e a fantasia francesas numa coleção repleta de flores e delicadeza. Nesta entrevista, explica porque é que a alta-costura é um dos grandes luxos de um designer de moda.
Jean Paul Gaultier quis homenagear o seu mentor, Pierre Cardin, e criou uma coleção de looks gráficos, inspirados nos swinging sixties e com peças a que chamou Twiggy, Pop, Yellow Submarine ou Cardinella. O desfile foi dominado pelo preto e branco, embora tenham surgido coordenados monocromáticos em vermelho, rosa, verde, azul e amarelo.
O melhores looks das celebridades que assistiram ao desfiles da semana da moda nova-iorquina, de Olivia Palermo a Alexa Chung, de Sienna Miller a Julianne Moore.