O improvável objeto que Harry levou à terapia, depois da morte da mãe
No seu livro de memórias, que muito tem dado que falar dentro e fora do Reino Unido, o príncipe recorda como levou um perfume que era da mãe para uma sessão de terapia. Tinha apenas 12 anos.

Uma morte súbita, como foi a de Diana Spencer, a 31 de agosto de 1997, é um trauma doloroso, e foi-o para Harry, como este revela agora no seu livro de memórias (Spare). Quem não se recorda de um tímido Harry no dia do funeral da princesa, assistido na televisão por milhões, encolhido junto do pai e do irmão?
Depois de falar de quase todos os membros da família, de certo modo e em muitas passagens de forma depreceativa, Harry poupou a mãe, Diana, e o avó, o duque de Edimburgo, às críticas. Pelo contrário, falou sobre a dificuldade em lidar com sua perda quando tinha apenas 12 anos e a sua mãe não resistiu a um acidente de carro em Paris. Nessa passagem, o Por curiosidade,


Lemos o livro em que Harry ajusta contas novas e antigas. Estas são as conclusões
É hoje posto à venda o livro mais esperado deste princípio de ano. Em "Na Sombra", Harry, duque de Sussex, conta como se afastou, com a mulher e os filhos, do Reino Unido e da família real britânica. Nesta sua versão dos factos, o mal-estar é muito mais antigo do que julgávamos.
10 perguntas que sempre quisemos ver respondidas sobre a vida de Diana
Quem foi a mulher que não quis Diana como nora? Diana usava nomes secretos? A quem chamava Diana “Mr Wonderful”? Helena Matos faz uma espécie de retrospetiva às perguntas não respondidas da vida da princesa, no dia em que que se assinalam 24 anos da sua morte.
Escândalos reais. As histórias que superam as de Harry (e dos Windsor)
Há muito tempo que as turbulentas vidas da família real britânica concentram a atenção de monárquicos e republicanos em todo o mundo. No entanto, também outros reinos e dinastias têm vilões, ovelhas negras e casos dignos de espanto. Na Europa e fora dela.