Cada família tem as suas tradições de Natal, normalmente influenciadas pelo país onde vivem ou pela religião que seguem. Em Portugal, deixamos presentes debaixo da árvore, comemos bacalhau na véspera de 25 e não resistimos aos sonhos e às rabanadas. Mas para alguém que é novo na família (ou país), as tradições a seguir podem não ser tão óbvias como parecem. Este foi o caso do primeiro Natal da princesa Diana com a família real britânica, após o casamento com o príncipe Carlos em 1981.
Todos os anos, o clã de Isabel II reúne-se na véspera de Natal em Sandringham Estate, a casa de campo da rainha. Lá, todos os presentes são guardados na sala vermelha, isto é, até as festividades começarem, às 18 horas em ponto. Mas há uma regra especial que tem de ser cumprida, a mesma que a princesa Diana desconhecia – as prendas têm de ser engraçadas.
Até ao seu falecimento, era o príncipe Philip que "supervisionava os procedimentos" e avisava quando estava na hora de abrir os presentes "baratos e alegres", avançou o site da revista InStyle. Completamente alheia à tradição, a princesa Diana escolheu miminhos natalícios normais. Em troca da camisola de caxemira que ofereceu à princesa Ana, Lady Di recebeu uma capa para o papel higiénico. A surpresa foi tão grande que o erro nunca mais foi repetido. Em 1982, Diana ofereceu à duquesa Fergie um tapete de banho com um padrão leopardo.
Relembramos outros presentes icónicos da família real, como a touca de banho com o slogan Ain't life a b*itch que o príncipe Harry ofereceu à rainha e o assento de couro para a sanita que a princesa Ana deu a Carlos.