Como reduzir o stress em 8 semanas
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São muitos os estudos que têm demonstrado que a dieta mediterrânica esta entre as mais equilibradas, o que faz sentido, já que promove o consumo de gorduras boas, a prevenção de doenças cardíacas, e o consumo correto dos nutrientes necessários para uma vida saudável. No entanto, será que podíamos fazer algumas melhorias? O nutricionista espanhol Álvaro Vargas comparou as duas dietas e concluiu que a dieta australiana é mais consistente e saudável, pelo menos no que diz respeito à pirâmide dos alimentos, e comentou as duas à Women’s Health Espanhola.
A base da pirâmide australiana tem como premissa o consumo de vegetais e a fruta, que constituem 50% da dieta uma vez que contêm nutrientes essenciais e necessários para a saúde. A pirâmide mediterrânica, apesar de saudável não recomenda 50% de consumo de vegetais e fruta, e no mesmo patamar que a fruta e os vegetais estão as gorduras vegetais (azeite), a farinha e os cereais – que, apesar de fornecerem fibra, hidratos de carbono e vitaminas, não deveriam estar colocados na base.
No topo da pirâmide mediterrânica conseguimos há espaço para alguns doces, e a recomendação é o consumo de duas porções por semana. Já a a australiana promove unicamente o consumo de gordura vegetal, ou seja, o azeite. O mesmo acontece com o álcool, que é referido no gráfico, não dentro da pirâmide, mas recomenda-se o "consumo moderado". Na dieta australiana só se recomenda água.
O consumo da carne está muito presente em Portugal, por exemplo, onde se prioriza a dieta mediterrânica. No entanto, esse consumo excessivo é desnecessário, pois há muitos alimentos de origem vegetal ricos em proteína, como por exemplo os brócolos ou os espinafres. Assim, na dieta australiana a fruta e os legumes ocupam 50% da pirâmide.