“Os bares de praia e os seus sunsets de verão são clássicos modernos do verão algarvio. Música mexida, corpos bronzeados, óculos de sol, braços no ar.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
"Os tais bailaricos tinham graça, pois tínhamos de arranjar expediente para escapar às atenções das mães e das tias se queríamos dar uns beijinhos." Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Uma senhora com um ar muito composto e uma pose de quem definitivamente “doesn’t do it” (...) se aproximou de nós para nos dizer, com um sorriso sarcástico, que ‘Deus olha por todos nós, até por degeneradas como vocês’.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Aquilo de que eu mais gostava era do Flávio, um empregado de mesa italiano com tudo aquilo que um rapaz italiano merece ter.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“No caso deste tipo de paixão, e quando se tem a minha idade, normalmente é o não fazer xis que provoca o ípsilon. ” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Partilhar o corpo, o espaço, o tempo, os sentidos, os odores, os fluídos, as respirações. Dispenso.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Vou à danceteria não porque preciso, mas porque gosto, gosto mesmo. (...) Porque não manter-me assim, solteira, livre e disponível?” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
“Era o cangalheiro. O cangalheiro que me ia atender, que ia limpar e vestir o meu Santiago, o meu querido Santiago. E que, no fim, ia arrumá-lo dentro de um caixão.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.