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Guterres faz apelo no Twitter contra o racismo e a xenofobia

As palavras do secretário-geral das Nações Unidas surgem imediatamente depois das declarações de Donald Trump sobre os incidentes ocorridos no fim de semana em Charlottesville.

António Guterres
António Guterres
16 de agosto de 2017 às 12:50 Carlota Morais Pires

No último sábado, em Charlottesville, o norte-americano James Fields matou uma mulher ao avançar com o carro em direção a uma multidão que protestava contra o racismo. O ataque acabou por fazer dezanove feridos e matar Heather Heyer, de 32 anos.

Depois de uma primeira reação ao incidente, que classificou como "terrível", Donald Trump questionou a responsabilidade de ambas as partes, culpabilizando os supremacistas e os ativistas. Esta terça-feira o Presidente norte-americano voltou a causar polémica numa conferência de imprensa em que responsabilizou novamente os movimentos de extrema-direita e os manifestantes anti-racismo pelos episódios de violência.

Em resposta aos comentários de Donald Trump, o secretário-geral das Nações Unidas fez um apelo através do Twitter, uma rede social que raramente usa. "O racismo, a xenofobia, o anti-semitismo e a islamofobia estão a envenenar as nossas sociedades. Temos de enfrentá-los. Sempre. Em qualquer lugar", escreveu António Guterres.

James Fields, que já foi descrito por um antigo professor de liceu como um admirador da Alemanha nazi e do regime de Adolf Hitler, foi acusado de homicídio em segundo grau, intencional, mas não premeditado.

 

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