A Máxima foi à procura do antídoto para a ansiedade, um dos maiores desafios do século XXI, e explica como combatê-la.
19 de julho de 2017 às 07:00 Rita Silva Avelar
Segundo um estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, publicado em 2014 pela Direção-Geral de Saúde, as perturbações psiquiátricas afetam mais de um quinto da população portuguesa. Deste valor global, destacam-se os números mais altos nas perturbações da ansiedade (16,5%) e nas perturbações depressivas (7,9%). A Organização Mundial de Saúde diz-nos que os países mais afetados pela ansiedade são a China, a Índia e os Estados Unidos, mas pelo mundo, em todas as sociedades, há problemas associados àquilo a que os especialistas chamam de sintomatologia ansiosa.
Analisar o medo e perceber se existe um perigo verdadeiro, assim como compreender o que se está a sentir e reconhecer que não há nenhum risco para a integridade física ou psíquica vai atenuar e/ou extinguir a ansiedade.
2. Método da imaginação guiada. Pensar num lugar ou numa vivência capaz de proporcionar tranquilidade e satisfação, adicionando o maior número possível de detalhes à cena até que a mente se acalme por completo. Este é um bom treino e fechar os olhos facilita bastante.
3. Praticar atividades de lazer e ter hábitos saudáveis. Fazermos aquilo de que mais gostamos é uma missão mais difícil do que parece. Guardar tempo para as atividades que nos proporcionam prazer e boa-disposição permite relaxar e conseguir uma envolvência social/emocional positiva. É importante ter uma alimentação saudável e a redução do consumo de álcool, café e bebidas energéticas contribui para o bem-estar físico e psicológico.
4. Família e amigos. Ter uma rede de apoio pode ser bastante reconfortante, pois a ansiedade remete para sentimentos de solidão e incapacidade. É fundamental poder falar sobre os problemas, com pessoas de confiança, para limitar a vulnerabilidade e encontrar soluções.
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5. Procurar um especialista
. O passo mais importante é encontrar uma ajuda técnica adequada, capaz de fazer uma avaliação individualizada, traçar um plano terapêutico e encontrar métodos capazes de ultrapassar as limitações causadas pela ansiedade e garantir o bem-estar psicológico.
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1. Identificar a ansiedade. Analisar o medo e perceber se existe um perigo verdadeiro, assim como compreender o que se está a sentir e reconhecer que não há nenhum risco para a integridade física ou psíquica vai atenuar e/ou extinguir a ansiedade.
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2. Método da imaginação guiada. Pensar num lugar ou numa vivência capaz de proporcionar tranquilidade e satisfação, adicionando o maior número possível de detalhes à cena até que a mente se acalme por completo. Este é um bom treino e fechar os olhos facilita bastante.
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3. Praticar atividades de lazer e ter hábitos saudáveis. Fazermos aquilo de que mais gostamos é uma missão mais difícil do que parece. Guardar tempo para as atividades que nos proporcionam prazer e boa-disposição permite relaxar e conseguir uma envolvência social/emocional positiva. É importante ter uma alimentação saudável e a redução do consumo de álcool, café e bebidas energéticas contribui para o bem-estar físico e psicológico.
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4. Família e amigos. Ter uma rede de apoio pode ser bastante reconfortante, pois a ansiedade remete para sentimentos de solidão e incapacidade. É fundamental poder falar sobre os problemas, com pessoas de confiança, para limitar a vulnerabilidade e encontrar soluções.
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5 de 5 /5. Procurar um especialista. O passo mais importante é encontrar uma ajuda técnica adequada, capaz de fazer uma avaliação individualizada, traçar um plano terapêutico e encontrar métodos capazes de ultrapassar as limitações causadas pela ansiedade e garantir o bem-estar psicológico.
Quais são as alternativas à pílula e ao preservativo? Será que devemos escolher diferentes métodos em diferentes idades e fases de vida? A Máxima sentou-se à conversa com a ginecologista e obstetra Odília Pinho e tirou todas as dúvidas.