A juventude de Joana Ribeiro foi vivida como quase todas: aos tropeções, sem saber que caminho seguir e a dar de caras com becos sem saída. Estudou Ciências, Artes, foi para Arquitetura. Decidiu ser atriz e, pela primeira vez, sentiu a sua vida como uma engrenagem bem montada. Um mecanismo em que tudo flui. Como neste editorial, em que assume looks completos Dior.
Depois de dois EPs que a consagraram como uma das mais consistentes certezas da música portuguesa destes último anos, a música, cantora e produtora volta aos discos e aos palcos.
O Batalha Centro de Cinema, no Porto, preparou uma retrospetiva-retrato com alguns dos melhores filmes da icónica atriz, modelo e cantora Jane Birkin. Para ver entre 20 de janeiro e 22 de fevereiro.
Sabem aquela frase que diz que as meninas boas vão para o céu e as más vão para todo o lado? Birkin sobreviveu a todos os clichés e escreveu a sua própria história. Muito do estilo francês assenta na sua imagem de despojamento, que foi refinando ao longo da vida.
“O Rodrigo era bonito. Ainda é. Calmo, não precisava de ser o centro das atenções, como sucedia com o Raul.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Ainda não se falava em empoderamento das mulheres e já o basco Paco Rabanne envolvia as suas modelos em cotas de malha à maneira dos guerreiros medievais. Conquistou o mundo da Alta Costura com as suas ideias arrojadas e um sentido empresarial único. Morreu esta 6ª feira, aos 88 anos.