Várias personalidades femininas francesas assinam carta aberta contra algumas campanhas ligadas ao combate ao assédio sexual.
Várias personalidades femininas francesas assinam carta aberta contra algumas campanhas ligadas ao combate ao assédio sexual.
Rachel Brathen é professora de yoga e tem recolhido histórias através do Instagram.
A revista distinguiu as mulheres corajosas que partilharam nas redes sociais histórias pessoais de assédio sexual.
A primeira-dama dos Estados Unidos diz apoiar as vítimas de abusos sexuais, mas defende que são necessárias “provas evidentes” para acusar alguém.
Poderá o movimento #MeToo marcar o início de uma nova era de esclarecimento sexual? Se é esse o caso, quais as regras que cada parte envolvida deve adotar? India Knight, a escritora e prestigiada jornalista do The Sunday Times, explora este território ainda desconhecido.
De hashtag a movimento, o #MeToo ressoou muito além das redes sociais e chegou à realização de vários documentários.
Numa entrevista recente, o ator britânico demonstrou o seu apoio ao movimento contra o assédio e agressão sexuais.
Há um alvoroço em torno de "Ela Disse", um filme de Maria Schrader que conta a descoberta inédita das jornalistas do The New York Times que desmascararam o produtor, o que mais tarde deu origem ao movimento #MeToo.
A sua personagem evoca a dureza da condição feminina em Portugal nos anos da ditadura. Face à nossa câmera, sem artifícios, a atriz fala-nos de personagens, superstições e até do movimento #MeToo.
Poderá o movimento #MeToo marcar o início de uma nova era de esclarecimento sexual? Se é esse o caso, quais as regras que cada parte envolvida deve adoptar? India Knight, a escritora e prestigiada jornalista do The Sunday Times, explora este território ainda desconhecido.
Foi recebido com uma onda de choque em França. 'Consentimento', o testemunho literário de Vanessa Springora relata a relação que teve aos 14 anos, com o escritor Gabriel Matzneff, 36 anos mais velho. Vanessa descreve a manipulação de que foi vítima e denuncia uma sociedade conivente com o poder. A autora contou-nos a agitação que tem vivido e analisou o movimento #MeToo.
Cem anos antes do movimento #MeToo, o poder em Hollywood pertencia às mulheres. Realizadoras, guionistas e chefes de estúdio eram as mais bem pagas de toda a indústria, e as maiores estrelas. Mary Pickford, Lois Weber ou Frances Marion são hoje nomes quase esquecidos. Mas as vedetas e showrunners da atualidade deveriam lembrar-se deles.