O que têm em comum Marta Temido, Simone de Oliveira e Fátima Cardoso?
A Ministra da Saúde, a artista e a investigadora juntam-se em nome da mesma causa. Esta sexta, 30, a Máxima assinala o Dia Nacional de Luta Contra o Cancro da Mama num webinar que reúne especialistas, investigadores e personalidades nacionais para falar da doença que mata 1500 mulheres por ano em Portugal.

É já esta sexta, 30, a partir das 10h, que pode acompanhar o webinar sobre cancro da mama, em direto no site e no Facebook da Máxima. Moderado pela jornalista Andreia Vale, esta iniciativa tem como principal objetivo alertar para a importância do diagnóstico precoce do cancro da mama. Numa altura de pandemia, em que os esforços da saúde se dispersam, é essencial voltar a colocar o cancro da mama na agenda de todos, mas também perceber quais os últimos avançamos da ciência e conhecer as histórias de quem lidou com a doença.
A propósito deste Dia Nacional de Luta Contra o Cancro da Mama, a Ministra da Saúde, Marta Temido, falou com a Máxima sobre as dificuldades causadas pela pandemia da Covid-19 na prevenção do cancro da mama. E acrescentou que "é preciso trabalhar para recuperar o atraso dos rastreios, que é uma realidade, e para dar segurança às mulheres." Já a cantora e atriz Simone de Oliveira recordará, numa conversa em direto, a sua luta contra a doença, um capítulo da sua vida do qual sempre falou com abertura e força.
Neste webinar, a investigadora Fátima Cardoso e o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Vítor Rodrigues, falarão ainda dos avanços da ciência, da articulação entre o Sistema Nacional de Saúde e o privado e das consequências da pandemia.
Sofia Santareno, cirurgiã plástica, abordará o não menos importante tema da vida depois do cancro, com todas as consequências para a imagem para a saúde mental que tal implica e todas as possibilidades que existem hoje. Tânia Dioespirro, que contará a sua história de sobrevivência.

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Marco Paulo: “quando me deram alta, parecia que os meus olhos explodiam para ver o mundo”
O cantor português narra, na primeira pessoa, a experiência de ter vencido um cancro da mama cujo diagnóstico não foi precoce nem tardio, mas que se tivesse tardado mais poderia ter sido fatal. E apela à importância da vigilância, não só nas mulheres mas também nos homens. "Apalpem-se, sem vergonha."
Simone de Oliveira: “Nunca pensei que morria e nunca tive medo”
Sobreviveu a dois cancros, o primeiro aos 50 anos, o segundo cerca de duas décadas mais tarde. Simone de Oliveira, hoje com 82, é um exemplo de força, resiliência e positividade.