Joalharia de luxo alia-se a causas nobres

As preocupações com questões humanitárias e ambientais estão, cada vez mais, entre as prioridades das marcas de roupa e joalharia.

02 de julho de 2018 às 19:15 Joana Maia Rodrigues

A partir deste mês, a marca de joalharia suíça Chopard será a primeira a utilizar ouro 100% ético em todas as suas peças. Quando falamos de ouro ético referimo-nos a ouro que é extraído de forma a fornecer estabilidade comercial e justa para os mineiros e para a sua comunidade.

De forma a marcar este ponto de viragem, a Chopard lança a primeira coleção de ouro ético, intitulada Happy Hearts. Composta por pulseiras e anéis, tem como elemento central o coração que, acima de tudo, representa o espírito da marca e a preocupação por um futuro melhor.

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Já a Louis Vuitton volta a unir-se à UNICEF pelo terceiro ano consecutivo, numa reinvenção da pulseira Silver Lockit. E não é por acaso que esta foi a peça escolhida. Inspirada no cadeado inventado por Georges Vuitton em 1890, a Silver Lockit tornou-se um símbolo de proteção. Disponível em cinco cores (amarelo, laranja, rosa, azul e preto), a pulseira custa €250, sendo que €100 revertem para os programas humanitários da associação, que auxiliam de mais de 11 milhões de crianças sírias e de países vizinhos. Água potável, instalações e serviços de saneamento, comida, ajuda médica, roupa e cobertores são alguns dos apoios fornecidos pela UNICEF.

 

1 de 6 Happy Hearts Collection da Chopard
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2 de 6 Happy Hearts Twist Bangle, Chopard
3 de 6 Happy Hearts Twist Ring, Chopard
4 de 6 Coleção Silver Lockit Fluo da Louis Vuitton
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5 de 6 Silver Lockit Fluo em azul, €250, Louis Vuitton
6 de 6 Silver Lockit Fluo em rosa, €250, Louis Vuitton
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