Oprah Winfrey admite ter tomado medicamentos para perder peso
"O facto de haver uma prescrição médica aprovada para controlar o peso e manter-me mais saudável ao longo da minha vida parece-me um alívio, uma redenção, uma dádiva", disse a famosa apresentadora à revista "People".
É amplamente explicado nas bulas dos medicamentos que há determinadas combinações de substâncias cujos efeitos colaterais são a perda de apetite e até o emagrecimento. Há uns meses, foi polémica o facto de ter esgotado um medicamento destinado ao tratamento da diabetes tipo 2: trata-se do semaglutido (nome comercial Ozempic), que estava alegadamente a ser usado para efeitos de emagrecimento por uma parte da população sem esta condição.
Agora, é a famosa apresentadora de televisão Oprah Winfrey, prestes a completar 70 anos, que admite ter recorrido à toma de um medicamento, não nomeando qual, embora seja provável que se refira a este mesmo Ozempic. "Foi um desporto público gozar comigo durante 25 anos", diz Winfrey à People na mais recente edição da revista. "Fui culpada e envergonhada, e culpei-me e envergonhei-me a mim própria", admitiu, sobre o facto de não ter sido aberta em relação a este assunto, nos últimos anos.

A apresentora do The Oprah Winfrey Show que foi lançado em 1986 e que teve 29 temporadas, foi assombrada com rumores de que usava medicamentos para emagrecer, sempre negando - até agora. Oprah perdeu mais de 40kg, pesando agora cerca de 75 num espaço de poucos meses - como vemos pela fotografia a entrar no Empire State Building, em Nova Iorque, datada de 12 de dezembro -, e admite finalmente que tomou medicamentos para conseguir essa proeza, afirmando que está cansada da vergonha.

A confissão surge depois de Winfrey ter dito que não tomaria Ozempic e outros medicamentos semelhantes da classe dos medicamentos para emagrecer porque os considerava uma "saída fácil" durante uma conversa com a diretora-geral dos WeightWatchers, Sima Sistani. O caso muda de figura nesta conversa com a People: "Agora utilizo-o quando sinto que preciso, como uma ferramenta para gerir o facto de não andar em ioiô" - mas não disse o nome do medicamento que ingere. "O facto de haver uma prescrição médica aprovada para controlar o peso e manter-me mais saudável ao longo da minha vida é um alívio, uma redenção, uma dádiva, e não algo para me esconder e mais uma vez ser ridicularizada." Reforça, ainda, a mesma ideia do shaming social que sofreu: "Estou completamente farta de ser envergonhada por outras pessoas e particularmente por mim própria" e acrescentou que tinha recomendado ativamente esta ajuda para perder peso a outras pessoas antes de recorrer ela própria à mesma. Oprah detalhou ainda quando começou recorrer aos medicamentos - no Dia de Ação de Graças, pois sabia que teria "duas semanas seguidas a comer muito" e atribui ao medicamento o facto de ter feito com que ganhasse apenas meio quilo em vez dos oito quilos do ano passado, acrescentando que este "acalma a ânsia da comida". A apresentadora acrescentou ainda que está a sete quilos do seu objetivo.

A confissão surge depois de Winfrey ter dito que não tomaria Ozempic e outros medicamentos semelhantes da classe dos medicamentos para emagrecer porque os considerava uma "saída fácil" durante uma conversa com a diretora-geral dos WeightWatchers, Sima Sistani.
O caso muda de figura nesta conversa com a People: "Agora utilizo-o quando sinto que preciso, como uma ferramenta para gerir o facto de não andar em ioiô" - mas não disse o nome do medicamento que ingere. "O facto de haver uma prescrição médica aprovada para controlar o peso e manter-me mais saudável ao longo da minha vida é um alívio, uma redenção, uma dádiva, e não algo para me esconder e mais uma vez ser ridicularizada." Reforça, ainda, a mesma ideia do shaming social que sofreu: "Estou completamente farta de ser envergonhada por outras pessoas e particularmente por mim própria" e acrescentou que tinha recomendado ativamente esta ajuda para perder peso a outras pessoas antes de recorrer ela própria à mesma.
Oprah detalhou ainda quando começou recorrer aos medicamentos - no Dia de Ação de Graças, pois sabia que teria "duas semanas seguidas a comer muito" e atribui ao medicamento o facto de ter feito com que ganhasse apenas meio quilo em vez dos oito quilos do ano passado, acrescentando que este "acalma a ânsia da comida". A apresentadora acrescentou ainda que está a sete quilos do seu objetivo.

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