Rei Carlos III tem cancro
Uma operação cirúrgica à prostata levou à descoberta de um problema cancerígeno. De acordo com um comunicado do Palácio de Buckingham, o rei começou hoje a fazer tratamentos.
Será possível que o príncipe André e a sua ex-mulher, Sarah Ferguson estejam, novamente, a pensar em casamento? Parece que sim. E, ao que tudo indica, com o beneplácito do rei Carlos III o que, no meio de tudo isto, é o mais compreensível. Afinal, é bem melhor ter um irmão devidamente acomodado no sagrado laço do matrimónio do que por aí, a fazer amizades esquisitas e a passar tempo com miúdas da idade das filhas.
Nos últimos anos, Fergie, apesar dos pesares, tem-se referido ao ex-marido como um grande amigo e a proximidade entre os dois era visível. E é possível que os diagnósticos que Sarah Ferguson recebeu recentemente, de cancro da mama primeiro e agora de melanoma, os tenham reaproximado ainda mais. O que é certo, e este é talvez o sinal mais ostensivo de uma reaproximação ao círculo mais restrito da família real é que Sarah celebrou o último Natal em Sandringham. A duquesa de Iorque esteve presente no serviço religioso do dia de Natal, acompanhada das filhas, dos genros, e, claro, do príncipe André.
De acordo com o jornal britânico The Mail, a acontecer, o mais provável é que o casamento venha a ter lugar na pequena capela real de All Saints, perto de Royal Lodge, onde ambos vivem – se partilham o teto no sentido bíblico, só a criadagem saberá –, e que foi também a capela onde a princesa Beatrice fez o seu casamento discreto, no meio da pandemia.
De resto, isto de descasar e voltar a casar, a acontecer, não será uma novidade inaugurada por André e Fergie. Elizabeth Taylor e Richard Burton – outro famoso e consideravelmente mais glamoroso casal britânico – fizeram o mesmo. Casaram em 1964 e estiveram juntos 10 anos. Divorciaram-se em 1974, mas no ano seguinte renovaram os votos. O segundo casamento durou menos de um ano. No caso dos duques de Iorque, porém, o divórcio saiu há quase 30 anos – foi em 1996, durante o annus horribilis de Isabel II – e será de supor que isso seja tempo suficiente para pôr a cabeça no lugar. Afinal, se aos 64 anos – idade de Fergie, que André atingirá no próximo dia 19 de fevereiro – ainda não sabem com quem querem passar o resto da vida, que esperança haverá para pessoas com metade da idade deles?
Aliás, tendo a conta a proximidade do aniversário do príncipe, quem sabe se o anúncio não será feito nessa altura…