Não é a primeira vez que a família real age de forma reservada em relação aos detalhes de saúde dos seus membros. Mas quando se trata de Kate, futura rainha do Reino Unido, e uma das personalidades preferidas dos britânicos, o caso fica sério. A princesa de Gales foi internada a 16 de janeiro, pouco depois do seu aniversário, para uma cirurgia planeada ao abdómen. Segundo um comunicado partilhado pelos príncipes de Gales nas redes sociais, a operação correu bem e a princesa ficou no hospital The London Clinic, em Londres, até regessar a casa, onde continuará a sua recuperação, não antes da Páscoa. Uma vez que não foram dados mais detalhes sobre este procedimento, nas últimas semanas tem-se falado de uma histerectomia, que requer um longo período de recuperação e de "reparação de danos que possa ter sofrido durante a gravidez" e até, de acordo com a televisão espanhola, de que teria sido induzida em coma após a operação, temendo-se pela sua vida. Esta informação foi veementemente desmentida pelo gabinete dos príncipes de Gales e, segundo o The Times, esta especulação falsa "enfureceu" o Palácio.
De acordo com a imprensa britânica, Kate deixou a clínica às 11 horas de 29 de janeiro e regressou à casa da família, "onde se reuniu com os três filhos - nunca tinham estado separados durante tanto tempo -, com os quais tinha estado em contacto por videoconferência, uma vez que estava excluída a possibilidade de a visitarem no centro médico", escreve a ¡HOLA!.
De acordo com o The Mirror, a princesa está sob a supervisão de médicos da realeza, com assistência de fisioterapeutas e monitorização de vídeo do hospital por uma enfermeira especializada. Os meios de comunicação britânicos referem que a recuperação da sua cirurgia invasiva exigirá repouso na cama e um regresso gradual à sua vida normal. A princesa tem tido apoio da irmã e dos pais, Michael e Carole, esta última afirmou mesmo que "A minha família é a coisa mais importante. Eles são a prioridade. Será sempre assim".
Entretanto, Carlos III foi diagnosticado com um cancro e está em fase de tratamentos, apoiado por Camilla.
Uma vez que não foram dados mais detalhes sobre este procedimento, nas últimas semanas tem-se falado de uma histerectomia, que requer um longo período de recuperação e de "reparação de danos que possa ter sofrido durante a gravidez" e até, de acordo com a televisão espanhola, de que teria sido induzida em coma após a operação, temendo-se pela sua vida. Esta informação foi veementemente desmentida pelo gabinete dos príncipes de Gales e, segundo o The Times, esta especulação falsa "enfureceu" o Palácio.
De acordo com a imprensa britânica, Kate deixou a clínica às 11 horas de 29 de janeiro e regressou à casa da família, "onde se reuniu com os três filhos - nunca tinham estado separados durante tanto tempo -, com os quais tinha estado em contacto por videoconferência, uma vez que estava excluída a possibilidade de a visitarem no centro médico", escreve a ¡HOLA!.
De acordo com o The Mirror, a princesa está sob a supervisão de médicos da realeza, com assistência de fisioterapeutas e monitorização de vídeo do hospital por uma enfermeira especializada. Os meios de comunicação britânicos referem que a recuperação da sua cirurgia invasiva exigirá repouso na cama e um regresso gradual à sua vida normal. A princesa tem tido apoio da irmã e dos pais, Michael e Carole, esta última afirmou mesmo que "A minha família é a coisa mais importante. Eles são a prioridade. Será sempre assim".
Entretanto, Carlos III foi diagnosticado com um cancro e está em fase de tratamentos, apoiado por Camilla.