Aparentemente, existe uma solução eficaz para acabar com os soluços, possivelmente o ato involuntário mais irritante provocado pelo corpo humano, um tanto doloroso até, e extremamente incomodativo. Só de pensar no assunto, recordamo-nos de mil e uma conversas interrompidas pelo tal "hic", e dos risinhos que lhe seguiram.
Claro que existe toda uma coletânea de curas e mezinhas disponíveis na internet, ou conhecidas através do passa-a-palavra, desde recorrer ao susto, dizer ananás (interessante, não é?), beber água enquanto se segura na orelha, a suster a respiração, talvez a mais conhecida. O facto de não existir grande investigação científica sobre o tema, a fim de comprovar ditos métodos, deixa-nos ainda mais confusos sobre o que realmente resulta.
Os soluços derivam de espasmos do diafragma, o músculo que separa o tórax do abdómen. O espasmo causa uma súbita sucção de ar nos pulmões, paralelamente ao encerramento temporário da glote, o espaço entre as cordas vocais, no início da laringe, a de modo a impedir a entrada de mais ar. É assim que é produzido o famoso som. Podem ser causados de diversas formas, como uma grande gargalhada, comer muito rápido ou ingerir bebidas quentes ou frias.
O método criado por Luc Morris, cirurgião em Nova Iorque, e pelos seus colegas vem dar a questão por terminada. Como explicou ao site The Atlantic, baseia-se num simples exercício de respiração, com base em várias inspirações sustentadas (correspondente ao método, em inglês, denominado supra-supramaximal inspiration). Como o pôr em prática? Respire fundo e sustenha o ar durante 10 segundos. Depois, sem expirar, inspire de novo e aguente mais 5 segundos. Seguir com uma última inspiração, mantendo-a durante mais 5 segundos, antes de libertar o ar dos pulmões. Et voilá (esperemos).
Treinos personalizados, monitorização do batimento cardíaco e atividades de respiração consciente são apenas algumas das especificidades do novo 'Venu 2', da Garmin.
A cantora de 'Bad Guy' partilhou com os fãs técnicas para aliviar o stress e a ansiedade durante o concerto que deu no Festival de Glastonbury, Inglaterra.