Esta fruta é a maior aliada do trânsito intestinal
Não está no centro de nenhum dieta, mas é uma fruta frequente na alimentação diária. Não é doce nem amargo, e um relatório da UE garantiu que é o ideal para regular o intestino e acabar de vez com a obstipação.
Há mil teorias sobre que alimentos podem ajudar na digestão, e num bom funcionamento intestinal. E não, não estamos a falar de dietas. São alimentos que, pela sua composição nutricional, têm uma espécie de função de evitar a prisão de ventre. Este verão, um relatório de saúde da União Europeia reconheceu oficialmente o kiwi verde como um alimento com benefícios para a saúde intestinal, especificamente da variedade «Hayward». O estudo feito neste sentido garante que se consumirmos uma quantidade mínima diária de cerca de dois kiwis grandes (200 g), o nosso trânsito intestinal regula-se na perfeição. Na verdade, o kiwi é uma fruta enriquecida com vitaminas, minerais e fibras e a as suas propriedades também incluem um alto teor de vitamina C (mais que a laranja), que reforça o sistema imunitário, e fibras que ajudam a regular o trânsito intestinal e a controlar o colesterol. Ajuda a evitar a pressão alta, a somar aos seus benefícios, e também reduz a possibilidade de aparecimento de doenças do foro ocular.
Na sua composição também estão as vitaminas A, E e K, ácido fólico, magnésio e potássio, com benefícios para a saúde cardiovascular, digestiva, do sono e até na redução de sintomas de asma. Por cada 100gr de kiwi, há cerca de 60 calorias, sendo considerada, por isso, uma fruta algo calórica. Por outro lado, compensa como grande aliado na regulação intestinal, o que faz dele uma escolha saudável.
Por último, o British Journal of Nutrition, da Universidade de Cambridge, publicou, em 2023, um estudo que revelou que o kiwi também é aliado da saúde mental, contribuindo para aumentar os níveis de serotonina, graças à Vitamina C. O estudo concluiu que, ao fim de quatro dias de consumo deste alimento, as pessoas viam o seu humor substancialmente melhorado.
“A sociedade treinou-nos para a culpa: boa mãe é mãe que se sacrifica”
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