Nascida no fervilhar da Revolução dos Cravos, a 1 de abril de 1974, Beatriz Batarda respirou o primeiro fôlego da liberdade, mas não esquece a geração de mulheres que não a tiveram. Uma das mais aclamadas atrizes portuguesas da sua geração e da nossa, Batarda tem um discurso claro, uma voz determinada e uns olhos imensos. Escutámo-la, com atenção, num dia de sol ameno, em Lisboa.
Escritora, jornalista, editora, crítica literária. Apesar de não se identificar com a palavra comunicar (como confessa nesta entrevista), Clara Ferreira Alves tem o dom da palavra, seja ela escrita ou falada. Mulher de afirmações fortes e ideias convictas, Clara é uma das “Damas de Ferro” da televisão nacional.
Conversámos com a bailarina e coreógrafa Olga Roriz, uma força da natureza nas artes perfomativas e uma das mulheres que elegemos para celebrar o nosso trigésimo aniversário.
A trajetória de vida de Francisca Van Dunem levou-a a buscar a Justiça. Depois, a ser o rosto da Justiça. É nele que nos fixamos: os seus olhos mostram-nos, vincados por alguma melancolia, um rasgo de luz e de esperança.
Tal como muitas das personagens que interpreta, Victoria Guerra é difícil de decifrar. Nesta atriz que para nós representa o futuro na sua profissão, ressaltam uma beleza refinada, os olhos claros e o sorriso oculto. Leia a entrevista a Victoria na Máxima de janeiro, nas bancas, e veja o vídeo.
Humanitária e hiperactiva, Isabel Jonet começou por fazer duas tardes de voluntariado no Banco Alimentar Contra a Fome, em Lisboa, em 1994. Leia a entrevista à Presidente desta associação que apoia a 2.600 instituições em Portugal na Máxima de janeiro, nas bancas, e veja o vídeo.
Das entrevistas com Maria Elisa Domingues, Isabel Jonet ou Victoria Guerra ao brilho que atravessa a moda, a beleza e a alta-joalharia da estação, a edição de janeiro da Máxima chegou às bancas. Para começar o ano da melhor forma.
Quis ser chapeleira, mas foi no Jornalismo que encontrou um lugar, até a vida mudar de rumo. A curiosidade implícita no discurso de Catarina Portas não nos deixa com dúvidas de que foi sempre empreendedora e que isso a levou à génese d'A Vida Portuguesa.