À 60ª edição, a ModaLisboa apresentou as tendências para o outono-inverno 2023. Mas o que esteve em destaque este fim de semana, no Lisboa Social Mitra, foi uma Moda cada vez mais apostada em conciliar criatividade com responsabilidade social e ambiental.
A marca espanhola junta-se à ONG Save the Children e à futebolista Alexia Putellas para uma campanha solidária que inclui t-shirts com frases de empoderamento feminino.
Esta história dava um belo filme, mas dos que têm final feliz. Começa na serra, continua num sanatório em ruínas transformado em hotel, e culmina numa fábrica têxtil falida que renasce, com o saber fazer português e a sustentabilidade como bandeiras. Agora acaba de chegar ao Chiado, a Woolclopedia, a primeira coleção de Moda da Burel Factory, que é com saltitar numa montanha de lã colorida.
Trabalham para marcas como Speedo, Dior ou Balenciaga, entre milhares de clientes muito exigentes. No Norte de Portugal, onde está concentrada grande parte da indústria têxtil portuguesa, aposta-se na qualidade, na inovação tecnológica mas também na consciência de que os recursos naturais não são ilimitados.
Feita em 100% de algodão e com obediência a critérios rigorosos de poupança, a nova coleção de denim da Mango é explicada à Máxima por Andrés Fernandez, diretor global de sustentabilidade e de 'sourcing' da empresa.
Conhecêmos em primeira mão a coleção para 2023 da C&A, numa viagem até Barcelona, onde todas as tendências da próxima estação estival foram reveladas.
Tinha 77 anos e lutava contra um cancro. Foi das primeiras designers a apresentar na ModaLisboa.
Situada na Rua de Santa Catarina desde 1988, a Zara torna-se assim a terceira referência mundial a oferecer ao consumidor uma experiência de compra certamente inesquecível, que até à data apenas existia nas lojas de Madrid e do Qatar da gigante têxtil.
