Num jantar no Museu do Louvre, organizado pelo Comité Olímpico Internacional, a rainha espanhola deslumbrou com um conjunto da Dior
Num jantar no Museu do Louvre, organizado pelo Comité Olímpico Internacional, a rainha espanhola deslumbrou com um conjunto da Dior
Há muito tempo que as turbulentas vidas da família real britânica concentram a atenção de monárquicos e republicanos em todo o mundo. No entanto, também outros reinos e dinastias têm vilões, ovelhas negras e casos dignos de espanto. Na Europa e fora dela.
O Rei despediu-se do pai com dois beijos e um carinhoso "Adeus, pai", e deixou o funeral do rei Constantino II da Grécia de braços dados com a mãe, a rainha Sofia, e a mulher, Letizia.
Tudo foi coreografado ao pormenor e seguindo as vontades que a rainha de Inglaterra expressara há muito para o seu próprio funeral. Mas as emoções humanas escaparam ao guião e tornaram-se um acontecimento dentro das maiores exéquias de Estado do nosso tempo.
As três gerações de mulheres da família real espanhola, incluindo a princesa Leonor e a infanta Sofia, aproveitaram a noite de domingo para passear, e o carinho que demonstraram não passou despercebido.
Desassombrado e cheio de humor, 'Os Bourbons e o Sexo' conta a rocambolesca intimidade da dinastia que reina em Espanha desde o princípio do século XVIII. A propósito da edição portuguesa do livro, entrevistámos a autora.
Com Juan Carlos I exilado em Abu Dhabi há mais de um ano, a monarca de 82 anos conserva uma agenda preenchida, mantendo-se estoica em relação aos múltiplos escândalos da coroa e mostrando, uma vez mais, porque continua a ser a figura real mais querida entre os espanhóis.
Como lembrará a História de Espanha a figura do Rei Juan Carlos? O campeão da Democracia, que foi no período da transição, ou o protagonista dos escândalos que o levaram a abdicar? Em 'Eu, o Rei', a biografia agora publicada em Portugal, a jornalista Pilar Eyre diz que a verdade se compõe de muitos matizes.