Maria Teresa Horta (1937-2025): "Eu sempre fui considerada uma pessoa de mau feitio em todo o lado, dos jornais à família"
Símbolo máximo da poesia erótica, do jornalismo e do feminismo português, pôs-se no meio da arena, em plena ditadura, e deu o peito às balas para que as mulheres tivessem todos os direitos que foram negados às gerações anteriores, e às anteriores. Aos 86 anos, continuava a ser uma inspiração e uma referência de justiça, inteligência e sensibilidade, como de candura, de teimosia e do “mau feitio” dos muito poucos que fazem o mundo avançar. Maria Teresa Horta morreu, deixando um legado inigualável na literatura, no ativismo e na defesa intransigente da liberdade.
Novas Lisboetas. Sete mulheres que espelham a multiculturalidade histórica da capital
Fizeram de Lisboa a sua casa. São estrangeiras, mas consideram-se lisboetas, vivem e trabalham aqui, e a urbe faz parte da(s) sua(s) geografia dos afetos. Válidas, inteligentes, diversas, contribuem para a multiculturalidade histórica desta cidade. Têm crescido com ela e, como tal, vêem-lhe qualidades e defeitos.
Horóscopos. Que signos vão ver as suas vidas mudar drasticamente em 2025?
O signo Caranguejo é um dos signos do ano, mas Peixes e Carneiro estão altamente enfatizados. Andrea Pereira, astróloga, explica signo a signo.
Histórias de Amor Moderno: “Nunca acreditámos na bênção das instituições para que pudéssemos deitar-nos juntos e satisfazer desejos”
“Dentro da minha cabeça, eu estou noutro patamar, num onde me deixo emocionar e embevecer, e onde estranhamente sinto vontade de lhe dizer que quero que ela seja minha mulher.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Horóscopo. Saiba quais os signos que vão entrar em junho com o pé direito (e os que não)
O que promete esta nova semana? Andrea Pereira, astróloga, desvenda os altos e baixos dos próximos dias.
50 anos do 25 de Abril. Eglantina Monteiro: “Portugal era invivível. Tudo gerava medo, e o medo é uma coisa que não tem forma”
Perguntámos a três mulheres de gerações distintas o que para elas significa a liberdade hoje. E o que falta conquistar quanto aos direitos femininos 50 anos após a Revolução.