Símbolo máximo da poesia erótica, do jornalismo e do feminismo português, pôs-se no meio da arena, em plena ditadura, e deu o peito às balas para que as mulheres tivessem todos os direitos que foram negados às gerações anteriores, e às anteriores. Aos 86 anos, continuava a ser uma inspiração e uma referência de justiça, inteligência e sensibilidade, como de candura, de teimosia e do “mau feitio” dos muito poucos que fazem o mundo avançar. Maria Teresa Horta morreu, deixando um legado inigualável na literatura, no ativismo e na defesa intransigente da liberdade.
Fizeram de Lisboa a sua casa. São estrangeiras, mas consideram-se lisboetas, vivem e trabalham aqui, e a urbe faz parte da(s) sua(s) geografia dos afetos. Válidas, inteligentes, diversas, contribuem para a multiculturalidade histórica desta cidade. Têm crescido com ela e, como tal, vêem-lhe qualidades e defeitos.
O signo Caranguejo é um dos signos do ano, mas Peixes e Carneiro estão altamente enfatizados. Andrea Pereira, astróloga, explica signo a signo.
“Dentro da minha cabeça, eu estou noutro patamar, num onde me deixo emocionar e embevecer, e onde estranhamente sinto vontade de lhe dizer que quero que ela seja minha mulher.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
O que promete esta nova semana? Andrea Pereira, astróloga, desvenda os altos e baixos dos próximos dias.
Perguntámos a três mulheres de gerações distintas o que para elas significa a liberdade hoje. E o que falta conquistar quanto aos direitos femininos 50 anos após a Revolução.