Vem ao Festival Jardins do Marquês, a 29 de junho, e desta vez traz a primeira guitarra elétrica de Bob Dylan. Palavras de mudança cantadas bem alto e a reverberar nos nossos corações, que foi um marco na música de intervenção e do rock dos anos 60. Ela quer fazer o mesmo agora.
Já escreveu à mão mas, para não perder papeis, neste disco Carolina Deslandes escreveu tudo no telefone. Chama-se “Chorar no Club” e é um trabalho que foi feito com amigos. Pessoas de casa, com quem sai à noite, mas que também admira. Um disco que reúne a família que se escolhe na idade adulta. “Poucos, mas bons”. Um disco que conta com a produção de Mar, Jon., D’AY e Feodor Bivol.
“Jacira encontrou maneira de viajar para Portugal e tentar cá a sua sorte. Viria primeiro, Jair viajaria quando ela estivesse instalada, com tudo encaminhado para que ele pudesse chegar e começar logo a trabalhar.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
Um homem que decidiu desferir 150 facadas, um feminicídio, um programa de entretenimento e uma frase repetida para meter medo. Assim vai o corpo de uma mulher. Opinião de Catarina Moura.
“A cabeça, naquele preciso momento, era uma montanha-russa aos berros, uma guilhotina de espinhos feita só para me picotar o pescoço antes de me arrancar a cabeça.” Todos os sábados, a Máxima publica um conto sobre o amor no século XXI, a partir de um caso real.
No mês de maio, Júpiter termina o seu périplo geminiano, mas não sem antes fazer uma última exibição, numa quadratura aos nodos da lua - ou cauda e cabeça do dragão - elementos da nossa evolução, neste momento em Virgem e Peixes.