De Maria Teresa Horta a Giorgio Armani: 12 mortes que marcaram 2025
Este ano foi palco de despedidas que ecoaram pelo mundo das artes, da cultura e da sociedade. A Máxima destaca as suas trajetórias impactantes e contribuições inesquecíveis.
Este ano foi palco de despedidas que ecoaram pelo mundo das artes, da cultura e da sociedade. A Máxima destaca as suas trajetórias impactantes e contribuições inesquecíveis.
Morreu hoje Clara Pinto Correia, mas a frase que deixou em 1991 continua a cortar o ar como se tivesse sido dita esta manhã. Trinta e tantos anos depois, a escritora e bióloga permanece um espelho incómodo de tudo o que ainda esperamos - e exigimos - das mulheres. A sua vida, marcada por fulgor intelectual, fecha-se agora, mas a crítica feroz aos preconceitos permanecerá impressa, como nesta entrevista dada a Maria Antónia Palla, antiga chefe de redação da Máxima.
Nasceu dinamarquesa, mas diziam-na sueca. Chamava-se Snu, mas foi Ebba o nome que os pais lhe deram. 45 anos após a morte de Sá Carneiro e Snu Abecassis, recordamos o texto de Helena Matos sobre esta fascinante mulher.
O Alegro Sintra tem um novo ponto de paragem obrigatório para os fãs de beleza. A Perfumes & Companhia renovou a loja do piso 0 e está diferente de tudo o que já conhecia, com mais luz, novas marcas e experiências para todos os gostos e carteiras.
No seu livro “Um Guia para os Dias de M*rda”, Eveline Helmink, jornalista e escritora holandesa, partilha mais de 70 truques para sobreviver a dias difíceis. E, afinal, convém não esquecer que o estrume é o adubo que faz crescer coisas novas e vibrantes.
Filmes sobre grandes estrelas da música, a ocupação israelita em Gaza, longas-metragens portuguesas e internacionais. Eis 10 filmes a não perder no festival.
Nomeada para a posição de Arcebispa de Cantuária, Sarah Mullally tornou-se a figura cimeira da Igreja Anglicana no Reino Unido e no mundo.
Inês Miranda e Liliana Marques estão convencidas de que a arte cuida e o humor salva. A peça que se preparam para estrear em Lisboa e no Porto, mais do que uma sátira, é um grito de alerta sobre a vida que perdemos quando nos deixamos levar pelo medo.