Se há ocasião para exagerar nas sombras e no brilho é em festivais de música, onde a discrição não é qualidade de louvar.
Se há ocasião para exagerar nas sombras e no brilho é em festivais de música, onde a discrição não é qualidade de louvar.
Um dos mais consensuais artistas nacionais, ele liga corações, nações e vontades com a sua música e o seu raro ativismo social. Mundu Nôbu é o mais recente projeto neste último domínio, e Dino vai dar um espetáculo memorável no Cool Jazz Fest, a 19 de julho.
Na véspera do concerto que Eddie Vedder vai dar a 13 de julho no NOS Alive com os Pearl Jam, recuperamos a "carta de amor" que publicámos aquando da vinda da banda ao NOS Alive, em 2018, escrita pela jornalista Rita Lúcio Martins.
A portuguesa apresenta no CCB o recém-editado álbum de estreia Miguela, feito a meias com o baterista e produtor Fred Ferreira, que a acompanha em palco neste concerto.
Tem nome de astro, é das primeiras mulheres agentes de futebol em Portugal, acompanha atletas há quase duas décadas, e ajudou a abrir-lhes caminho na modalidade. A Máxima conversou com ela.
"Os internautas que se queixaram do concerto de Sam Smith em Lisboa – os que foram e os que não foram, porque haverá de tudo – não conseguem processar o conceito de performance, de staging, de espectáculo, em último caso." Porque ofende, afinal, o rabo de Sam Smith?
O festival de música, que decorreu no Passeio Marítimo de Algés, de 6 a 8 de julho, recebeu celebridades de todas as áreas, nos lounges mais cool desta edição.
Com seis palcos onde está sempre algo a acontecer em simultâneo, não só a escolha é difícil, como facilmente se perdem alguns daqueles momentos únicos que ficam para história de um festival. E esses acontecem quase sempre onde menos se espera, nos palcos mais pequenos, a horas estranhas e por obra e graça de artistas improváveis, sem estatuto de cabeças-de-cartaz, como aqueles em que apostamos para a edição deste ano.