A morte do autor peruano, distinguido com um Prémio Nobel da Literatura, abalou Espanha e a América Latina e fez recuperar a memória de uma das histórias de amor mais mediáticas dos últimos anos no país vizinho: a sua relação com Isabel Preysler.
A morte do autor peruano, distinguido com um Prémio Nobel da Literatura, abalou Espanha e a América Latina e fez recuperar a memória de uma das histórias de amor mais mediáticas dos últimos anos no país vizinho: a sua relação com Isabel Preysler.
Símbolo máximo da poesia erótica, do jornalismo e do feminismo português, pôs-se no meio da arena, em plena ditadura, e deu o peito às balas para que as mulheres tivessem todos os direitos que foram negados às gerações anteriores, e às anteriores. Aos 86 anos, continuava a ser uma inspiração e uma referência de justiça, inteligência e sensibilidade, como de candura, de teimosia e do “mau feitio” dos muito poucos que fazem o mundo avançar. Maria Teresa Horta morreu, deixando um legado inigualável na literatura, no ativismo e na defesa intransigente da liberdade.
A escritora é a 18ª mulher a receber o prémio literário mais prestigiante do mundo. E é a primeira vez que a Coreia do Sul vê um seu autor ter este reconhecimento por parte da Academia Sueca. Em 2016, Kang já havia recebido o International Booker Prize com o seu primeiro livro a ser traduzido em inglês – "A Vegetariana".
Andrea Robin Skinner revela tudo num ensaio publicado a 7 de julho. Conta que a mãe sabia e mesmo assim escolheu ficar com o marido. Amigos próximos revelam-se chocados.
Num momento fundamental para a política portuguesa, e a propósito do aniversário da Máxima - e do Dia da Mulher - recordamos as conversas que Maria João Martins teve com Eduarda Abbondanza, Joana Vasconcelos, Julieta Monginho, Patrícia Reis, Sara Falcão Casaca e Susana Peralta.
São peças ora preciosas, ora humildes, mas todas contam a história das vidas que as tocaram. No livro "Uma História das Mulheres em 101 Objetos", Annabelle Hirsch percorre um enxoval milenar e reúne joias, medicamentos, perfumes e venenos. O resultado é imperdível.
Greta é a nova livraria repleta de obras de mulheres, que vai abrir nos Anjos pela mão de Lorena Travassos.
Não se pode escrever a História da Literatura do século XX sem incluir a obra do escritor, que nos deixou aos 94 anos. Nos seus livros há lugar para o amor, para a desilusão e para os fantasmas totalitários que voltam a assombrar a Europa.