Primavera/verão 2018: Bottega Veneta
Em tons pastel e tecidos sofisticados, Tomas Maier brincou com as cores e texturas para criar uma coleção que eleva a tendência sporty a um patamar de luxo.
Em tons pastel e tecidos sofisticados, Tomas Maier brincou com as cores e texturas para criar uma coleção que eleva a tendência sporty a um patamar de luxo.
A nova coleção é dramática e teatral, inspirada nos looks campestres do século XIX. Veja o vídeo do desfile.
A Rainha de Copas foi a inspiração da última coleção da Dolce & Gabbana, entre penas, brilhos e muitas franjas. As transparências e a lingerie serviram de contraste a vestidos estampados e volumosos numa coleção carregada de glamour.
A coleção do designer para a próxima primavera/verão é novidade, modernidade e fantasia. O desfile contou com a presença de Suzy Menkes, editora internacional da Vogue, que ver conhecer de perto o trabalho do português.
Cindy Crawford, Naomi Campbell, Claudia Schiffer, Carla Bruni e Helena Christensen, as supermodelos dos anos 90, ícones de uma época e símbolos da visão de Gianni Versace, reuniram-se mais uma vez em Milão. Esta foi a melhor homenagem que Donatella podia ter feito a irmão num desfile que celebrou os clássicos da marca.
Vestidos fluidos de mil cores deixaram-nos espreitar o imaginário do criador: para o próximo verão Carlos Gil veste uma mulher clássica com peças delicadas – que gostávamos que fossem mais imprevisíveis.
As personalidades com mais pinta da semana de moda da capital francesa estão aqui.
Porte Jacquemus traz à passerelle tule, sedas e cetins tão leves como uma brisa de verão. Na coleção também descobrimos camisas compridas, silhuetas fluídas, elegância, bom-gosto e muito do sex appeal francês - aquele que, sem nunca cair no exagero, é capaz de calar uma sala cheia.
Lacoste desfila em casa e traz de volta o look retro desportivo dos heróis do ténis. O português Felipe Oliveira Batista apresentou jeans de cintura alta, camisolas largas, fechos expostos e o regresso em força do color blocking.
Pele, verniz, franjas, brilhos, metalizados, jogos de formas e volumes: o verão de Oliver Rousteing para a Balmain é puro glamour e excentricidade.
Jonathan Anderson desenhou silhuetas simples, inspiradas por técnicas artesanais do passado. Os tons, quase sempre neutros, dão origem a coordenados fluídos que fazem desta umas das coleções mais descontraídas da estação.
O desfile de Isabel Marant foi uma celebração do effortless chic. Repleta de tecidos metálicos, peças em crochet e tops assimétricos, a coleção leva-nos de regresso às noites de disco e às praias nos anos 60.
O primeiro desfile de Natacha Ramsay-Levi revisita os detalhes equestres e os vestidos vitorianos que fazem parte do ADN da marca, mas acrescenta-lhes a confiança descontraída da rapariga boémia francesa. As botas em pele de cobra com atacadores e as carteiras com várias alças em cores sólidas antecedem-se como os objetos de desejo da próxima estação.
Estas são as propostas da marca para a primavera/verão 2018, apresentadas na Semana de Moda de Milão.
Inspirada na joie de vivre dos anos 70, Céline reinventa a mulher minimalista que inspira a marca desde o primeiro dia. Blazers de ombros largos, fatos caqui com cortes masculinos e as variações em pele do clássica trench coat compõem uma coleção leve e depurada.
Elementos de streetwear combinados com cores e materiais extravagantes - foi essa a abordagem de Demna Gvasalia para a Balenciaga, numa tentativa (bem conseguida) de explorar a beleza caótica na sobreposição de padrões e silhuetas improváveis.
Este foi o primeiro desfile de Claire Waight Keller para a casa e mostrou a vontade de seguir um novo rumo criativo. Elegância, sex appeal, peças coleantes em vermelho, azul escuro e bordeaux deram forma a uma coleção de peças estruturadas e padrões gráficos.
Vestidos com padrões africanos, blusões em ganga oversized e saias de baile combinadas com t-shirts largas fazem parte do universo de Stella McCartney para a primavera/verão de 2018. As linhas simplificadas já caraterísticas da estética da marca são agora pintadas em vermelho e magenta, cores que se destacam entre os tradicionais tons terra e o azul escuro neutro de alguns looks mais sóbrios da coleção.
Uma coleção futurista, onde se destacou o plástico transparente, os tops em lantejoulas coloridas e os casacos oversized repletos de bolsos, que fizeram lembrar uma versão feminina e glamourosa dos fatos de astronautas.
Inspirada no Norte de África e na mistura entre as culturas europeias e africanas, a Schiaparelli criou uma coleção em que silhuetas fortes jogam com texturas infinitas e padrões étnicos e vibrantes. O resultado é leveza e transparência e transporta-nos para as margens do Nilo e para terras longínquas.
A tenda gigante montada nos jardins do Museu Rodin, em Paris, foi decorada com referências a Alice no País das Maravilhas, a primeira pista de que esta seria uma coleção que nos levaria para outros mundos. Maria Grazia Chiuri quis explorar a beleza do subconsciente, recuperando as ideias de Freud e a estética do surrealismo, numa coleção dramática e dominada pelo preto.
A coleção para a primavera/verão 2019 inspirou-se na fotografia de um jornal britânico de 1950 descrita como: “O circo Dior chega à cidade”.