Um quarto das crianças portuguesas têm peso a mais
O inquérito realizado pela Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil revela que 28,5% das crianças têm excesso de peso.
O aloé vera é utilizado desde a Antiguidade pelas suas características medicinais e muitos foram os povos que o adotaram. Consta que já Cleópatra usava o gel desta planta para proteger a sua pele dos efeitos do forte sol egípcio, tentando, assim, preservar a sua beleza e juventude.
Hoje em dia, é cada vez mais encarada como um superalimento. As suas propriedades calmantes e anti-inflamatórias converteram-na numa espécie de remédio natural, perfeito para curar queimaduras e cicatrizes.
No entanto, os cremes de hoje, que contêm este vegetal de origem árabe, não são a única maneira de usufruir dos seus benefícios. Esses mesmos benefícios multiplicam-se exponencialmente se, em vez de aplicarmos o aloé vera na pele, o ingerirmos.
O aloé vera contém substâncias capazes de ajudar a eliminar toxinas e isso torna-o ingrediente fundamental numa dieta depurativa. Além disso, é um regulador metabólico do sistema de imunidade e um tonificante geral para o organismo. Se o ingerirmos, as propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e cicatrizantes mantêm-se.
Os resultados começam a fazer-se notar pouco tempo depois: pele mais hidratada, redução de manchas ou cabelo mais brilhante. E não é assim tão complicado introduzir este superalimento na nossa dieta diária. Para os mais corajosos, podem beber um pequeno copo logo pela manhã, mas há uma imensidão de produtos à venda, já preparados com aloé vera, como sumos ou iogurtes.