Há um estudo que explica o que realmente põe fim às insónias
Não é raro conhecer pelo menos uma pessoa que sofra de insónias. Medicamentos? Almofadas com fragrâncias? Há um novo estudo que explica o que realmente pode terminar com este problema.

As insónias crónicas são um distúrbio do sono no qual os indivíduos têm dificuldade em adormecer ou manter-se a dormir, pelo menos três noites por semana, durante três meses ou mais. Afetam cerca de 10 a 15% dos adultos. Já foi para o trabalho, a seguir a uma noite de insónia, a sentir-se sonolento, com falta de energia e irritabilidade? Ou mesmo com falta de concentração e a sentir que não consegue absorver a informação à sua volta? É normal, nestes casos. Este distúrbio está ainda ligado a problemas de saúde como a depressão e pode, muitas vezes, resultar em acidentes. Por exemplo, acidentes rodoviários.
Um novo estudo da Universidade de Queen, em Ontário, no Canadá, aponta a terapia cognitivo-comportamental como uma possível solução. A terapia é uma solução que não envolve medicamentos, e pode mesmo beneficiar quem sofre de insónias crónicas. Os autores deste estudo, investigadores numa faculdade no Canadá, concluíram que a terapia cognitivo-comportamental tem efeitos benéficos neste problema. Para ficar a conhecer melhor este método, dentro da área da psicologia clínica existem diversas abordagens terapêuticas, entre elas a cognitivo comportamental. Pretende-se perceber a forma como os indivíduos percecionam os eventos à sua volta e não propriamente os acontecimentos em si. Identificam-se padrões de comportamento, crenças e hábitos e, através de técnicas específicas, pretende-se a alteração destas perceções de forma positiva. Neste caso, o programa cognitivo-comportamental para o tratamento da insónia crónica pretende alterar a forma como os indivíduos abordam e pensam o sono. As mudanças podem incluir ficar longe da cama enquanto se estiver acordado, praticar atitudes desafiadoras acerca a perda de sono, ou mesmo, restringir o número de horas dispensadas para dormir.





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