Sofre de ansiedade? Não falhe estes cinco passos
A Máxima foi à procura do antídoto para a ansiedade, um dos maiores desafios do século XXI, e explica como combatê-la.

Segundo um estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, publicado em 2014 pela Direção-Geral de Saúde, as perturbações psiquiátricas afetam mais de um quinto da população portuguesa. Deste valor global, destacam-se os números mais altos nas perturbações da ansiedade (16,5%) e nas perturbações depressivas (7,9%). A Organização Mundial de Saúde diz-nos que os países mais afetados pela ansiedade são a China, a Índia e os Estados Unidos, mas pelo mundo, em todas as sociedades, há problemas associados àquilo a que os especialistas chamam de sintomatologia ansiosa.

A psicóloga identifica cinco passos essenciais, e necessários, para superar a ansiedade ou minimizar o seu impacto na saúde mental.

1. Identificar a ansiedade.
2. Método da imaginação guiada. Pensar num lugar ou numa vivência capaz de proporcionar tranquilidade e satisfação, adicionando o maior número possível de detalhes à cena até que a mente se acalme por completo. Este é um bom treino e fechar os olhos facilita bastante.

3. Praticar atividades de lazer e ter hábitos saudáveis. Fazermos aquilo de que mais gostamos é uma missão mais difícil do que parece. Guardar tempo para as atividades que nos proporcionam prazer e boa-disposição permite relaxar e conseguir uma envolvência social/emocional positiva. É importante ter uma alimentação saudável e a redução do consumo de álcool, café e bebidas energéticas contribui para o bem-estar físico e psicológico.
4. Família e amigos. Ter uma rede de apoio pode ser bastante reconfortante, pois a ansiedade remete para sentimentos de solidão e incapacidade. É fundamental poder falar sobre os problemas, com pessoas de confiança, para limitar a vulnerabilidade e encontrar soluções.
5. Procurar um especialista

Mais sobre a psicóloga Lúcia D'Almeida, aqui.

Quais são os novos contraceptivos?
Quais são as alternativas à pílula e ao preservativo? Será que devemos escolher diferentes métodos em diferentes idades e fases de vida? A Máxima sentou-se à conversa com a ginecologista e obstetra Odília Pinho e tirou todas as dúvidas.
Há uma mutação portuguesa do cancro da mama a ser investigada
A investigação vai acompanhar os portadores desta mutação e avaliar a doença agora e os riscos do seu reaparecimento no futuro.
Estes são os alimentos que nos fazem mais felizes (e o açúcar não é um deles)
Há um novo estudo que comprova que há alimentos que nos deixam mais felizes e menos propensos a depressões.
Harvard diz que o feed do Instagram pode indicar sinais de depressão
Usar certos filtros no Instagram pode indicar sinais de depressão, diz uma investigação universitária.
Google cria iniciativa de combate à depressão
É apenas necessário escrever duas palavras-chave no motor de busca.
17 celebridades com perturbação bipolar
Saiba quem já convive com a doença e comprova que o transtorno não é um bicho de sete cabeças.