Namorar no local de trabalho não justifica despedimento
É o que determina uma decisão do Tribunal da Relação do Porto. Funcionária despedida ilicitamente recebeu €3.372.

O Tribunal da Relação do Porto decidiu a favor de uma mulher despedida de uma bomba de combustível de Amarante. Os juízes consideraram que o despedimento foi ilícito. A entidade empregadora justificou-o com o facto de ela estar aos beijos e carícias com o namorado, o que tornava a manutenção do contrato inviável.
Leia mais acerca da história na Sábado.

Aritmética conjugal: "As coisas nunca ficam como ela quer. Mais vale não fazer."
Quando pensávamos que a igualdade de género estava no bom caminho, eis que somos confrontadas com a carga mental, esse trabalho invisível de planeamento e organização da casa que recai, culturalmente, na mulher. Afinal, quem faz o quê no casal? Guerra das rosas, versão 2.0? Fomos investigar.
"Antes os sites de encontros eram para os desesperados, hoje são para todos"
O mundo parece apaixonado pela aplicação de encontros que está a revolucionar o namoro. Fazer a corte hoje pode ser tão simples como escolher pessoas num ecrã de telemóvel, marcar um encontro e ver o que acontece. Esta nova era estará a matar o romance ou será esta apenas uma versão mais moderna das suas múltiplas faces?
Pessoas felizes também traem
Esqueça a velha história de que só os mal-casados são infiéis. Há gente feliz que trai para escapar à monotonia ou devido a uma crise de identidade. Por vezes, até une casais.
E viveram felizes e divorciados para sempre
Colocar um ponto final num casamento não é fácil. Mas insistir numa relação falhada pode ser muito pior. Famílias modernas mostram como uma separação pode trazer finais felizes e como esta felicidade se encontra apenas à distância de um bom entendimento e de muita cooperação. Para os mais corajosos, até implica amizade e férias em conjunto.