Farmácias ficam fora do Plano Nacional de Vacinação
Foi aprovada a administração de vacinas do PNV por entidades privadas, mas as farmácias continuam sem poder fazê-lo.

A proposta foi feita pelo PCP, que tentou que as farmácias de rua pudessem administrar vacinas do Plano Nacional de Vacinação (PNV), mas o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, já o tinha negado no Parlamento. Agora, com a aprovação da venda de vacinas do PNV nas entidades privadas autorizadas, a pergunta voltou a surgir. O ministro voltou a responder que não e reforçou que as farmácias de rua não vão administrar vacinas do PNV.
Algumas entidades privadas vão poder administrar vacinas do PNV, caso a sua atividade principal seja prestar cuidados à população e mediante a apresentação de um pedido de autorização devidamente fundamentado à Administração Regional de Saúde (ARS). O ministério explicou, por escrito, que "cumpre à equipa da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento dos Centros de Saúde territorialmente competente acompanhar a gestão local da aplicação do PNV, em articulação com o responsável da entidade privada e da respetiva equipa de vacinação".

O documento esclarece ainda que as exigências a estes postos de vacinação privados são iguais às que são exigidas às unidades de saúde e pontos de vacinação do Serviço Nacional de Saúde.

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