Mensagens antitabágicas com diferenças de género
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna defende que as mensagens contra o consumo de tabaco devem ter em conta a diferença de género.

Segundo defendeu a Sociedade Portuguesa de Medicina Interna em comunicado, as mensagens sensibilizadoras contra o consumo de tabaco devem ter em conta algumas especificações e diferenças entre homens e mulheres para aumentar a sua eficácia.
O comunicado divulgado a propósito do Dia Europeu do Ex-Fumador revela também que, segundo o IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas da População Geral 2016/17, o consumo de tabaco está a aumentar entre as mulheres e, por isso, as mensagens antitabágicas devem ter esse facto em conta.

Para o coordenador do Núcleo de Estudos de Doenças Respiratórias da SPMI, Alfredo Martins, não é determinante "criar mensagens dirigidas especificamente ao sexo feminino", mas sim incluir algumas especificidades de sexo (feminino ou masculino) nessas mensagens.
Atualmente, o tabaco é a principal causa evitável de doenças não transmissíveis e mata metade dos fumadores. Por ano, em todo o mundo, mais de sete milhões de pessoas morrem em consequência do tabagismo. Em Portugal, existem cerca de 1,78 milhões de fumadores e entre 2005 e 2014 a percentagem de fumadores aumentou de 16,1% para 21,7%.

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